Apesar dos grandes avanços no tratamento e na prevenção do HIV, a Europa e a Ásia Central não conseguiram conter a epidemia – cerca de 136 mil se contaminaram com o vírus da Aids no ano passado, informaram autoridades de saúde nesta quinta-feira.
As cifras da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centro Europeu para a Prevenção de Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) reveleram 80 por cento de novos casos de HIV em 2013 em comparação a 2004, o que significa que uma meta crucial para reverter o avanço da Aids na região não será cumprida.
O vírus da imunodeficiência humana (HIV, na sigla em inglês) ataca o sistema imunológico e causa uma doença sem cura. A fase final da infecção, a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids, na sigla em inglês), é resultado da destruição do sistema imunológico.
O HIV é transmitido pelo sangue, sêmen e leite materno. Embora seja mortífero, pessoas com o vírus podem controlar a Aids durante anos com coquetéis de drogas antirretrovirais. Os remédios também impedem que pessoas infectadas transmitam o HIV a outros.
(DOL, com informações da Reuters)
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