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Pescadores são resgatados da ilha mais perigosa do Brasil

Um grupo de quatro pescadores que saiu da cidade de Santos, no Estado de São Paulo, foi resgatado neste sábado (2) após passar três dias isolados na ilha de Queimada Grande, também conhecida como Ilha das Cobras, uma das mais perigosas de todo mundo. A

Um grupo de quatro pescadores que saiu da cidade de Santos, no Estado de São Paulo, foi resgatado neste sábado (2) após passar três dias isolados na ilha de Queimada Grande, também conhecida como Ilha das Cobras, uma das mais perigosas de todo mundo. A embarcação deles naufragou no final da tarde da quarta-feira (27). Duas pessoas que estavam no barco seguem desaparecidas após a tragédia.

Os seis homens saíram de Santos a bordo do barco Odelmar II, mas a embarcação naufragou na tarde da quarta-feira após ser atingida por uma forte onda e bater em uma pedra.

De acordo com o relatos dos sobreviventes, os desaparecidos, de 60 e 38 anos, teriam afundado junto com a embarcação. A Marinha informou que acionou protocolos de Busca e Salvamento (SAR) marítimo para encontrar os outros dois homens.

O ambiente estava escuro e chovia no momento do incidente. Os náufragos relataram que viram um "vulto" no mar, identificaram a ilha e nadaram por, aproximadamente, dez quilômetros até chegar aos rochedos, em um percurso que durou 4 horas. Os pescadores foram localizados por um grupo que realizava um mergulho na região.

De acordo com Viviane Mara Dantes, mergulhadora recreativa que auxiliou no resgate, ela e uns amigos fizeram um primeiro mergulho em área próxima à ilha e, depois, enquanto procuravam outro ponto para mergulhar, viram os pescadores, sem camisa, acenando na ilha.

“Quando o barco chegou mais perto, um deles chamou o quarto homem. Pediram socorro. Disseram que tinham naufragado. Um já pulou na água e entrou no barco muito emocionado. Demos água e lanche para eles", relatou a mergulhadora.

De acordo com Viviane, os náufragos informaram que, durante este tempo, eles se alimentaram de banana verde e bebiam a água da chuva. O grupo de mergulhadores retornou ao continente com os sobreviventes e acionou o Samu.

"Quando chegamos na marina do Rio Itanhaém o Samu já estava lá. Eles estavam bem debilitados. No caminho eles conseguiram falar com as famílias. Eu nunca achei que fosse um dia presenciar isso. Ainda estou processando tudo", comentou a mergulhadora.

Os pescadores foram encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém e receberam alta médica na noite deste sábado.

(Com informações do portal A Tribuna)

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