O risco de rompimento da barragem 6 é real e, embora a quantidade de água e terra ser menor do que a da primeira barragem, “descerá sem freio, com velocidade a alcance maior”, segundo o tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais, em entrevista ao jornal “O Globo”.
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Registro de moradores mostra momento em que sirenes foram disparadas em Brumadinho, durante a madrugada. Nas imagens, agente de segurança instrui moradora a "esquecer trabalho" e ir para parte mais alta da cidade. Há risco de novo rompimento de barragem neste domingo. pic.twitter.com/cehOM9Amb3
— Estado de Minas (@em_com) 27 de janeiro de 2019
Segundo Godinho, “a água não tem freio” e “agora, não se sabe o alcance”, sob a justificativa de que quando romperam as barragens da mina do Córrego do Feijão, as próprias instalações da Vale serviram como freio e o rejeito parou.
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Áreas que ficam próximas a barragem 6 e do centro da cidade de Brumadinho foram evacuadas na manhã deste domingo (27), devido ao “risco iminente” de um novo rompimento, segundo o Corpo de Bombeiros.
#ValeInforma As autoridades foram avisadas e, como medida preventiva, a comunidade da região está sendo deslocada para os pontos de encontro determinados previamente pelo Plano de Emergência. A Vale continuará monitorando a situação, juntamente com a Defesa Civil.
— Vale no Brasil (@valenobrasil) 27 de janeiro de 2019
Devido a ameaça de uma nova ruptura, as buscas por vítimas foram suspensas, já que as equipes priorizaram a retirada das famílias na área de risco.
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O tenente Pedro Aihara, porta-voz da corporação, informou que a barragem com risco de romper possui água e fica próxima à que cedeu há dois dias, ou seja, caso haja um rompimento, a água poderia levar cerca de 30 minutos para alcançar o centro de Brumadinho. No total, cerca de 24 mil pessoas podem ser afetadas.
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(Com informações do Notícias ao Minuto)
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