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Bolsonaro diz que não confia totalmente em seu 'braço direito', Onyx Lorenzoni

Jair Bolsonaro disse que o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, é a melhor pessoa para responder sobre a suspeita de ter recebido R$ 100 mil em caixa dois da J&F, controladora da JBS, nas eleições de 2012. O presidente eleito participou d

Jair Bolsonaro disse que o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, é a melhor pessoa para responder sobre a suspeita de ter recebido R$ 100 mil em caixa dois da J&F, controladora da JBS, nas eleições de 2012. O presidente eleito participou de entrevista coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília, na última quarta-feira (14).

Segundo o jornal "O Globo", quando questionado se ainda tinha 100% de confiança em Onyx, que foi indicado para a Casa Civil, Bolsonaro disse: "O Onyx é a pessoa mais adequada para responder à pergunta de vocês. Ele é a pessoa mais adequada. Pelo que sei, ele não é réu em nada. 100% (de confiança), ninguém. 100% só confio no meu pai e na minha mãe".

Ainda na quarta (14), Onyx rebateu a acusação em um pronunciamento à imprensa. Sem fazer referência direta ao suposto repasse, classificou a informação como "requentada", disse não conhecer os delatores e que o “sistema” tenta envolvê-lo com corrupção.

O CASO

Uma reportagem da Folha de S.Paulo revelou delação da JBS que indica que o Ony recebeu via "caixa dois" uma doação eleitoral em 2012.

O jornal apontou que uma planilha entregue por delatores da empresa alimentícia à PGR (Procuradoria-Geral da República) sugere que Onyx recebeu R$ 100 mil não declarados durante a penúltima campanha municipal.

O pagamento a "Onyx-DEM", segundo a tabela, foi feito em 30 de agosto de 2012. De acordo com os colaboradores, o dinheiro foi repassado em espécie. Na época, Onyx já comandava o diretório do DEM no Rio Grande do Sul.

"Continua indicado, ainda", respondeu Bolsonaro após ouvir de jornalistas a menção ao nome de Onyx durante entrevista coletiva no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), base da equipe de transição do governo --comandada pelo deputado federal.

Segundo a Folha, passados 15 meses da admissão de culpa do parlamentar, nenhum inquérito foi aberto e ele não foi responsabilizado de nenhuma maneira.

(Com informações do Notícias ao minuto e Folha de S. Paulo)

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