A polícia investiga a morte da motorista Alda Juliane da Silveira Coitinho, de 29 anos, encontrada morta com tiros na cabeça próxima a Viamão, região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul na última quinta-feira (31). Por hora, a Delegacia de Homicídios da cidade não descarta a hipótese de latrocínio - roubo seguido de morte.
“O corpo não estava em decomposição. Agora é esperar o laudo de necropsia, já que até o momento não há testemunhas. A polícia crê em homicídio, porém, não descarta um possível latrocínio”, disse a delegada Caroline Jacobs, quem está à frente do caso.
Apesar do corpo ter sido encontrado na quinta, ele só foi identificado no fim de semana, após inúmeras tentativas de contato por telefone, quando a família resolveu registrar o desaparecimento da motorista.
Já o carro que ela dirigia foi encontrado no sábado (2), em Restinga, bairro na zona sul da capital e a cerca de 15 km de distância de onde o corpo foi localizado. O veículo estava sem algumas peças e o banco do motorista foi parcialmente incendiado.
De acordo com a reportagem do UOL, familiares afirmaram inicialmente que a vítima trabalhava para a Uber. Depois foi dito que ela costumava fazer corridas “independentes”, sem a indicação de aplicativos. A Uber foi procurada e informou que Alda não prestava serviços por meio do aplicativo desde fevereiro deste ano.
(Com informações do BOL)
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