Moro diz que prova do Enem é mal redigida e escreve errado

"O Enem, ou Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova realizada anualmente no Brasil pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), que é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. O Enem foi criado em 1998 e tem como objetivo avaliar o desempenho dos estudantes que concluem o ensino médio, bem como servir como uma porta de entrada para o ensino superior em diversas instituições de ensino superior do país.

Na segunda-feira (06) o senador Sérgio Moro, representante da União-PR, usou suas redes sociais para expressar críticas em relação à prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que havia sido aplicada no domingo, 5. Moro apontou a presença de uma suposta "doutrinação ideológica" na avaliação e disse ainda que ela estava "mal redigida". No entanto, o senador cometeu um equívoco ao mencionar o nome do exame, chamando-o de "prova do ENEN".

Conteúdos relacionados:

• Bancada Ruralista critica questões do Enem por "ideologia"
• Brasil: primeiro dia do Enem 2023 tem abstenção de 28,1%
• Inep aciona PF para investigar fotos vazadas do Enem 2023

O erro não passou despercebido por internautas que rapidamente printaram e compartilharam o erro do senador no X (antigo Twitter). E brincaram com a situação. Sérgio Moro editou a publicação e corrigiu o erro, mas a mensagem já tinha viralizado e gerou muitos comentários nas redes sociais.

Sérgio Moro achou a prova do 'ENEN' confusa. Se ele fizesse a prova provavelmente não se classificaria para nenhum curso de Direito. pic.twitter.com/IMEgW3tEne

— Pedro Ronchi (@PedroRonchi2) November 7, 2023

Quer ler mais notícias do Brasil? Acesse nosso canal no Whatsapp

É importante ressaltar que Moro não foi o único membro do Congresso a cometer esse equívoco com o exame nacional. A ex-senadora Kátia Abreu, do partido Progressistas-TO, também utilizou "ENEN" em uma postagem na qual criticava questões da prova. Diferentemente de Moro, Abreu fez uma nova publicação para pedir desculpas pelo erro, justificando que havia ficado "nervosa com o absurdo" que identificou.