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FORÇA NACIONAL

Ministro Flávio Dino anuncia reforços no Rio Grande do Norte

Crescente onda de violência fez com que mais 100 agentes fossem enviados ao Estado.

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Imagem ilustrativa da notícia Ministro Flávio Dino anuncia reforços no Rio Grande do Norte camera Força Nacional de Segurança no Rio Grande do Norte. | Assecom/Gov. Rio Grande do Norte

A violência no Estado do Rio Grande do Norte vem crescendo a cada dia devido aos atentados na capital e em outras 39 cidades do interior desde a última terça-feira (14).

Neste sábado (18), o Ministro da Justiça Flávio Dino anunciou o envio de mais 100 agentes de todos os Estados do Brasil, incluindo paraenses, para conter os ataques, totalizando aproximadamente 600 policiais. O político também disse que conversou com a governadora Fátima Bezerra, que reforçou que a ação integrada é uma demonstração de que o grupo tomará “as medidas necessárias para restabelecer a paz e a ordem pública em todo o Rio Grande do Norte”.

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Além da segurança reforçada, também estão presentes na operação o secretário de segurança pública, Tadeu Alencar, e o secretário nacional de Gestão Penitenciária Rafael Velasco, o que demonstra que as autoridades federais estão trabalhando para que os números cessem nos próximos dias.

Entenda a escalada de ataques no Estado:

Desde a última terça-feira, 14 de março, cidades como Acari, Boa Saúde, Caicó, Campo Redondo, Cerro Corá, Jaçanã, Lagoa D'anta, Lajes Pintadas, Montanhas, Mossoró, Nísia Floresta, Parnamirim, Santo Antônio, Tibau do Sul, Touros e São Miguel do Gostoso tivessem veículos, prédios públicos, comércios e até residências incendiadas, além de tiroteios e Mortes.

Ataques no Rio Grande Norte chega ao 4º dia.
📷 Ataques no Rio Grande Norte chega ao 4º dia. |(reprodução)


A imprensa local noticiou que os ataques foram ordenados por membros da facção criminosa chamada Sindicato do Crime, que está presente em bairros periféricos dos principais municípios do Estado.

Os crimes teriam sido motivados pelas más condições dos presídios potiguares. Em vistorias a cinco prisões do Estado, o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), órgão ligado ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, encontrou evidências de torturas físicas e psicológicas, falta de alimentação, desassistência em saúde e superlotação, entre outras violações dos direitos.

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