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UM MILAGRE

Menina baleada no Rio recebe alta hospitalar após 40 dias

A criança foi atingida ao comprar pipoca com a mãe, na Taquara, zona oeste do Rio. A Polícia Civil informou que realizava uma ação no local após receber uma denúncia de extorsão. Teria sido recebida a tiros por criminosos.

Imagem ilustrativa da notícia Menina baleada no Rio recebe alta hospitalar após 40 dias camera Ela saiu caminhando da enfermaria e deixou o hospital ao lado da mãe, das avós e do padrinho. | (Edu Kapps / SMS-Rio)

A menina de quatro anos que foi baleada na cabeça durante confronto entre a polícia e criminosos no Rio em junho recebeu alta médica nesta segunda-feira (11) após 40 dias de internação no Hospital Miguel Couto. Segundo o hospital, ela saiu caminhando da enfermaria e deixou o hospital ao lado da mãe, das avós e do padrinho.

"Estou muito feliz, grata a todos e a Deus. Ela é meu milagre. Minha filha está viva. Não sei explicar, mas estou muito feliz", disse a mãe, que está grávida de quatro meses.

A criança foi atingida ao comprar pipoca com a mãe, na Taquara, zona oeste do Rio. A Polícia Civil informou que realizava uma ação no local após receber uma denúncia de extorsão. Teria sido recebida a tiros por criminosos. Durante a ação, os policiais prenderam uma pessoa e apreenderam uma pistola e um carro roubado.

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"Ela pegou a menina na creche, parou para comprar pipoca e, quando viu, a menina estava toda ensanguentada", disse a avó materna. Após ser baleada, a menina foi encaminhada para a unidade de pronto-atendimento da Taquara e, depois, para o Hospital Miguel Couto, onde passou por cirurgias.

No período de internação, a criança recebeu atendimento multidisciplinar e, após sair do hospital, continuará o acompanhamento médico e terapêutico.

"Ainda será necessário seguir um protocolo de recuperação, que inclui fisioterapia e acompanhamento no ambulatório do hospital, afirmou o diretor do Miguel Couto, Cristiano Chame. Segundo ele, a criança chegou ao hospital em estado grave e foi levada para o centro cirúrgico com uma bala alojada no cérebro.

"Esse é um tipo de caso emblemático, que fica marcado para sempre. É muito emocionante e gratificante para toda a equipe. A recuperação foi uma conjunção de fatores, o trabalho da equipe multidisciplinar e a vontade de viver dela", disse.

A família da menina entregou uma carta de agradecimento e bombons para agradecer a equipe do hospital. A criança foi recebida com festa em casa e, segundo a mãe, pediu para voltar à creche e rever as amigas.

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