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PERIGO

Avô coloca menina de 2 anos no parapeito e fecha janela

Ao ser questionada sobre o fato, a avô disse que "estava brincando"

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Imagem ilustrativa da notícia Avô coloca menina de 2 anos no parapeito e fecha janela camera Ação chocou os vizinhos. | Reprodução

Encontrar a proteção necessária para sacadas e janelas de quem mora em apartamento é uma missão que precisa ser realizada com muita responsabilidade. Com o objetivo de prevenir acidentes com crianças, as telas usadas precisam ser resistentes. Quem não possui a proteção, necessita de atenção redobrada.

Muitas vezes a irresponsabilidade de adultos também coloca as crianças em riscos, foi o que ocorreu recentemente no Rio de Janeiro.

Uma menina de 2 anos de idade foi vista por vizinhos no parapeito de janela do 3º andar, na Ilha do Governador. Um vídeo foi mostrado no RJTV2, com o momento em que a criança foi colocada na janela pelo avô. Uma das vizinhas filmou a ação que ocorreu por volta das 10h. Essa mesma pessoa chamou a polícia.

O mais grave de tudo isso, é que além da criança ser deixada no parapeito, a janela ainda foi fechada, ela ficou “segura” apenas com rede de proteção.

O fato ocorreu na última quinta-feira (27).

"Minha primeira reação foi gravar para poder ter alguma prova e logo em seguida chamar a polícia para ir lá tomar conta da situação. Foi algo muito rápido, porque eu só imaginava a criança caindo", disse a vizinha, que preferiu não se identificar.

Ao averiguarem o apartamento, os policiais descobriram que o avô da menina tinha colocado ela no parapeito. Foi informado por eles, que se episódio ocorrer de novo, o Conselho Tutelar será acionado.

O avô da menina disse que estava apenas "brincando" com ela.

Nas imagens realizadas pela equipe de reportagem do RJTV , dentro do apartamento pôde ser visto quatro pessoas circulando no interior do imóvel. Os quatro prestaram depoimento à polícia.

"Às vezes as pessoas têm medo de alguma represália, como eu também senti, mas no momento meu instinto foi apenas o de zelar pela vida da criança que é um dever de todos da sociedade. Temos que se meter sim e proteger sim".

O Conselho Tutelar disse que até o momento não chegou nenhuma denúncia sobre o caso ocorrido e o órgão ainda não foi acionado. Assim que chegar, afirma em nota, será avaliado pelo Colegiado do Conselho Tutelar da Ilha do Governador se há violações aos direitos da criança dentro do ambiente familiar e quais serão as medidas protetivas que deverão ser aplicadas.

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