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CPI da Pandemia ouve ministro Marcelo Queiroga; assista

O ministro é fortemente cobrado pela vacinação em massa da população

Imagem ilustrativa da notícia CPI da Pandemia ouve ministro Marcelo Queiroga; assista camera Atual ministro, Marcelo Queiroga está à frente da pasta da Saúde desde 23 de março deste ano | Marcello Casal Jr. - Agência Brasil

A CPI da Pandemia, no Senado, já ouviu os ex-ministros da Saúde do governo Bolsonaro. Luiz Henrique Mandetta, que afirmou que o presidente da República recebia aconselhamentos sobre a contenção da pandemia por pessoas fora do Ministério da Saúde. Nelson Teich disse que saiu do ministério com apenas 29 dias no cargo porque não teria autonomia para trabalhar e por causa de divergências com o governo sobre a eficácia da cloroquina.

Eduardo Pazuello, depoimento mais aguardado, alegou que teve contato com pessoas contaminadas com o novo coronavírus e ainda não foi ouvido.

Nesta quinta-feira (6/5), pela manhã, será a vez do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, depor diante dos senadores. À tarde, o diretor-presidente da Agência de Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, será ouvido.

Marcelo Queiroga está à frente do Ministério da Saúde desde 23 de março deste ano. O médico cardiologista assumiu o cargo com o desafio de chefiar a pasta no pior momento da pandemia no país, quando se somavam cerca de 300 mil mortes no Brasil. O ministro é fortemente cobrado pela vacinação em massa da população.

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Quatro requerimentos de convocação, de autoria do relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), do vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Eduardo Girão foram aprovados pelo colegiado para o testemunho do atual titular da Saúde.

Para Randolfe, a constante troca de ministros da Saúde em meio à pandemia é, por si só, um enorme problema para a gestão do ministério.

“Só foi possível chegar a essa situação catastrófica por conta dos inúmeros e sucessivos erros e omissões do governo no enfrentamento da pandemia da covid-19 no Brasil. O senhor Marcelo Queiroga pode ajudar esta comissão parlamentar de inquérito a elucidar se o Brasil segue no mesmo caminho de erros nesta tragédia que vivemos”, expõe o senador em sua justificação.

Liberação de vacinas

Na tarde desta quinta, os senadores ouvirão o depoimento do diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres. A expectativa dos parlamentares é de que ele fale sobre os processos de liberação de imunizantes contra a covid-19, assim como o recente processo que culminou com a negativa do registro da vacina Sputnik V.

Assim como os senadores Alessandro, Girão, Randolfe e Renan, Angelo Coronel (PSD-BA) também endossa a autoria dos requerimentos de convocação do diretor-presidente da Anvisa.

Contra-almirante e também formado em medicina, Barra Torres tem o primeiro mandato como diretor-presidente da agência, de novembro de 2020 a dezembro de 2024.

Em 4 de março deste ano, Barra Torres esteve em sessão temática no Plenário do Senado para debater o andamento da imunização contra a covid-19 e os processos de aprovação de vacinas. Ele afirmou que o prazo da agência para aprovar o uso emergencial de vacinas é o "mais rápido do mundo".

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