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CPI da pandemia: reunião com  Teich é marcada por bate-boca

Depois da sessão de terça-feira (4), que ouviu o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta por mais de sete horas, o vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou em entrevista coletiva que, após os depoimentos de Nelson Teich, a comissão iniciará uma sessão administrativa para apreciar novos requerimentos.

Imagem ilustrativa da notícia CPI da pandemia: reunião com  Teich é marcada por bate-boca camera Reprodução

A Comissão Parlamentar de Inquérito da pandemia de Covid-19 segue ouvindo nesta quarta-feira (5) o ex-ministro da Saúde Nelson Teich. Ele será o segundo ex-ministro do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a ser ouvido pelos senadores.

O depoimento do médico oncologista estava previsto para a sessão desta terça-feira (4), às 14h. No entanto, o presidente da comissão, o senador Omar Aziz (PSD-AM), decidiu adiar em um dia a oitiva.

A participação de Teich começou por volta de 10h45 e foi interrompida cerca de uma hora depois. Senadores aliados de Bolsonaro não aceitam a inclusão de senadoras para fazerem perguntas a Teich.

A confusão começou após o Senador pelo Piauí, Ciro Nogueira (PP), reclamar da inclusão de mulheres entre os 18 membros do colegiado, em que apenas homens foram indicados. Contudo, apesar da reclamação, a decisão por tal mudança já havia sido feita e acordada na última terça-feira (04).

Para algumas pessoas, a reclamação foi apenas uma manobra governista para conseguir interromper as ações da reunião da CPI, que ainda não possui horário para ser retomada.

Às 13h, a reunião foi retomada.

PAZUELLO

Já o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que estava marcado também para esta quarta-feira (5), foi alterado para o dia 19 de maio. Pazuello alegou ter entrado em contato nos últimos dias com dois servidores do Poder Executivo que foram diagnosticados com Covid-19.

Veja ao vivo:

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que devem ser analisados os pedidos de convocação do ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Federal, Fabio Wajngarten, dos ministros da Justiça e da Economia, Anderson Torres e Paulo Guedes, respectivamente, além de empresas farmacêuticas, como a Pfizer e a AstraZeneca.

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