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Covid-19: governo volta a informar cronograma de vacinas

‘Não vamos subtrair dados’, diz o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre retorno do cronograma de vacinas, onde não serão incluídas marcas ainda não validadas pela Anvisa.

Imagem ilustrativa da notícia Covid-19: governo volta a informar cronograma de vacinas camera Marcelo Queiroga anunciou retorno do cronograma de entrega de vacinas, em uma nova versão. | Fábio Rodrigues Pozzebom/Agênica Brasil

A falta de um cronograma mais completo, com informações detalhadas a respeito das vacinas contra a covid-19, tem sido alvo de críticas e reclamações por parte dos governadores, que alegam que a pasta da saúde tem se limitado a informar pontualmente, apenas quais e quantas vacinas vão ser distribuídas por semana. As informações são da CNN.

No entanto, em entrevista, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que irá retomar a divulgação do cronograma de entrega de vacinas em uma nova versão, onde não serão incluídas marcas ainda não validadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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"Em nenhum momento queremos subtrair dados", afirmou Queiroga, rebatendo as críticas a gestões passadas pela divulgação do cronograma considerado artificial.

Ainda segundo Queiroga, marcas como Sputnik e Covaxin, que estão em negociação com o Brasil, vão ser retiradas do texto informativo. Os dados sobre elas, segundo o ministro, provavelmente só serão divulgados na internet, com a observação de que não possuem autorização de uso no Brasil.

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Queiroga ressaltou ainda, que o portal do ministério da Saúde está sendo reestruturado, não sendo divulgadas vacinas que ainda estão em negociação. segundo ele, "antes divulgava vacina não aprovada pela Anvisa. Aquilo é uma expectativa, e o não cumprimento frustra a expectativa das pessoas".

Coquetel

O ministro também não deu prazo para a inclusão no SUS do coquetel de anticorpos para o tratamento da covid-19. O medicamento para o tratamento de pacientes teve uso emergencial autorizado pela Anvisa, desde que não estejam em estágio grave da doença.

Segundo Queiroga, o uso do medicamento ainda será colocado em discussão por um painel de especialistas, em audiências públicas. "Se tiver efetividade comprovada, maravilha", finalizou.

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