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PIOR MOMENTO

Com 1.275 novos óbitos nas últimas 24 h, Brasil passa de 254 mil mortes por Covid-19

O país completa 38 dias com a média acima de 1.000 mortos por dia

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1.275 novos óbitos nas últimas 24 h, Brasil passa de 254 mil mortes por
Covid-19 camera Pedro Guerreiro/Ag. Pará

O Brasil registrou 1.275 mortes pela Covid-19 e 50.840 casos da doença, neste sábado (27). Com isso, o país alcança 254.263 óbitos e 10.508.634 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de óbitos dos últimos sete dias ficou em 1.180. Com isso, o país completa 38 dias com a média acima de 1.000.

A média é recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

O Brasil enfrenta o seu pior momento na pandemia. Vários estados adotaram nos últimos dias medidas restritivas que vão de toque de recolher a cirurgias em hospitais, veto à celebração de missas e comercialização de bebidas alcoólicas. No estado de São Paulo, mais de 40 hospitais privados estão lotados.

Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O consórcio também atualizou informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 16 estados.

Já foram aplicadas no total 8.453.425 doses de vacina (6.535.363 da primeira dose e 1.918.062 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.

As vacinas disponíveis no Brasil são a Coronavac, do Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e a Covishield, imunizante da Fiocruz desenvolvido pela parceria entre a Universidade de Oxford e a AstraZeneca.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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