Entidades que representam os caminhoneiros fazem uma paralisação nesta segunda-feira (1º), para pressionar o governo federal a negociar uma pauta com uma série de exigências. As informações são da Folha de S. Paulo.
Dentre as reivindicações estão a falta de efetividade da aplicação do piso mínimo de frete, o preço do óleo diesel e as regras para a aposentadoria de motoristas -somente os que conduzem material inflamável conseguem enquadramento especial junto ao INSS.
Caminhoneiros anunciam greve por tempo indeterminado e dizem: 'vai ser pior do que em 2018'
A greve é uma tentativa de repetir o movimento que, em 2018, parou o país por 11 dias e deu origem à tabela de preços mínimos para os fretes rodoviários. No entanto, desta vez, o movimento não é consenso na categoria, que enfrenta oposição de grupos patronais e do setor produtivo.
Em áudio, ministro diz não ser possível atender demanda de caminhoneiros
Vale ressaltar que na última sexta-feira (29), o Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu a obstrução da rodovia Presidente Dutra, sob pena de multa de R$ 10 mil para pessoas físicas e R$ 100 mil para pessoas jurídicas.
Em um áudio que circula nas redes sociais desde ontem (31), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, diz não ser possível atender as reivindicações da categoria. A autenticidade da mensagem foi confirmada pela pasta em nota.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar