Após decisão de dividir os apoiadores do DEM para a presidência da Câmara, entre a Baleia Rossi (MDB) e Arthur Lira, Rodrigo Maia, que deixa o cargo nesta segunda-feira (1º), disse que não tem outra saída, se não aceitar um dos pedidos de impeachment contra o presidente da República.
Em reunião na noite deste domingo (31), Maia disse que o golpe provocado pelo grupo de Bolsonaro resultou nessa decisão.
O imbróglio ocorreu porque líderes e presidentes de partidos reagiram à informação de que o DEM abandonaria Baleia Rossi (MDB) para apoiar Arthur Lira, candidato do presidente Jair Bolsonaro na disputa pela presidência da Casa.
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