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Quem decide sobre democracia ou ditadura "são as Forças Armadas", diz Bolsonaro

O presidente diz que tudo pode mudar caso a população não reconheça o valor dos militares

Imagem ilustrativa da notícia Quem decide sobre democracia ou ditadura "são as Forças Armadas", diz Bolsonaro camera Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro declarou que quem decide se um povo vive sob uma democracia ou uma ditadura são as Forças Armadas do país. A afirmativa foi feita durante uma conversa com apoiadores do governo dele, na manhã desta segunda-feira (18), na saída do Palácio da Alvorada, em Brasília.

Além disso, Bolsonaro complementou dizendo que o Brasil ainda tem liberdade, mas que "tudo pode mudar" se a população não reconhecer o valor dos militares. A temática surgiu enquanto ele comentava sobre o fornecimento de oxigênio da Venezuela para Manaus. O presidente disse que a oferta partiu de uma empresa multinacional brasileira White Martins, que também está presente no país vizinho. Ele então criticou o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

"Agora, se o Maduro quiser fornecer oxigênio para nós, vamos receber, sem problema nenhum. Agora, ele poderia dar auxílio emergencial para o seu povo também, né? O salário mínimo lá não compra meio quilo de arroz. Não tem mais cachorro lá, por que será? Alguma peste? Comeram os cachorros todos. Comeram os gatos todos. E vem uns idiotas, eu vejo aí, elogiando 'olha o Maduro, que coração grande ele tem'. Realmente, daquele tamanho, 200 quilos, dois metros de altura, o coração dele deve ser muito grande. Nada mais além disso" afirmou o presidente enquanto simpatizantes riam.

Em seguida, Bolsonaro avaliou "o pessoal parece que não enxerga o que o povo passa, para onde querem levar o Brasil", referindo-se ao socialismo como objetivo da oposição ao governo dele. "Por que sucatearam as Forças Armadas ao longo de 20 anos? Porque nós, militares, somos o último obstáculo para o socialismo. Quem decide se um povo vai viver na democracia ou na ditadura são as suas Forças Armadas. Não tem ditadura onde as Forças Armadas não apoiam. No Brasil, temos liberdade ainda. Se nós não reconhecermos o valor destes homens e mulheres que estão lá, tudo pode mudar" declarou.

Além disso, o presidente levantou a hipótese de o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, ter sido eleito no lugar dele em 2018 e questionou como estariam as Forças Armadas neste caso. Bolsonaro especulou, ainda, quem seria o ministro da Defesa no eventual governo do petista, citando três opções: o fundador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, o ex-líder do movimento José Rainha, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Haddad nunca deu nenhuma indicação pública de que esses nomes poderiam ser indicados para o ministério. Os nomes citados não passam de uma suposição do atual presidente.

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