plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
EPICENTRO DA PANDEMIA

Em meio ao caos, Amazonas deverá pedir oxigênio à Venezuela 

Segundo a empresa, a capacidade de produção no estado do Amazonas foi ampliada em 2020 em razão da pandemia, mas mesmo assim não consegue suportar toda a demanda.

Imagem ilustrativa da notícia Em meio ao caos, Amazonas deverá pedir oxigênio à Venezuela  camera Reprodução

A Venezuela poderá ajudar o Amazonas. A multinacional brasileira White Martins, que fornece oxigênio para os hospitais do estado, afirmou nesta quinta-feira (14) que estuda a possibilidade de pedir cilindros de oxigênio produzidos no país venezuelano.

Helder Barbalho oferece leitos em Belém para tratar pacientes do Amazonas com Covid-19

Diante do desabastecimento de insumos para atender à crescente demanda de pacientes internados por covid-19, a empresa quer importar da Venezuela para fornecer aos hospitais de Manaus. Pacientes estão sendo transferidos às pressas e há relatos de muitas mortes.

“A White Martins já identificou a disponibilidade de oxigênio em suas operações na Venezuela e neste momento está atuando para viabilizar a importação do produto para a região”, afirmou a empresa em nota divulgada à imprensa.

LEIA TAMBÉM:

"Não há previsão de adiarmos o Enem", diz presidente do Inep

Whindersson Nunes vai doar cilindros de oxigênio para Manaus

Clubes paraenses manifestam solidariedade ao caos no Amazonas

Segundo a empresa, a capacidade de produção no estado do Amazonas foi ampliada em 2020 em razão da pandemia, mas mesmo assim não consegue suportar toda a demanda.

“A White Martins tem mobilizado todos os esforços para suprir a demanda exponencial de oxigênio, que já aumentou cinco vezes nos últimos 15 dias, alcançando um volume de 70 mil metros cúbicos por dia. Esse consumo equivale a quase o triplo da capacidade nominal de produção da unidade local da White Martins em Manaus (25 mil m3/dia) e segue crescendo fora de controle e qualquer previsibilidade”, diz trecho da nota.

“Anteriormente à pandemia, esta planta operava com 50% de sua capacidade e isso era suficiente para atender todos os clientes dos segmentos medicinal e industrial que somavam um consumo na ordem de 10 a 15 mil m3 por dia”, afirma.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Notícias Brasil

Leia mais notícias de Notícias Brasil. Clique aqui!

Últimas Notícias