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BRUTALIDADE

Suspeitos de torturarem e executarem amigas são presos

A perícia apontou que as amigas foram raptadas, levadas para uma residência e torturadas. Para só então, na sequência, serem executadas com vários disparos de arma de fogo.

Imagem ilustrativa da notícia Suspeitos de torturarem e executarem amigas são presos camera Reprodução

Dois homens foram presos por suspeita de envolvimento nos assassinatos de três amigas em Colombo, na Grande Curitiba. Alyne Cristina de Souza, Khenia Karoline Ramos de Lima e Ellyn Cauany Cavalari de Siqueira foram executadas em setembro deste ano.

De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos já presos pelo triplo homicídio eram conhecidos das vítimas. “Chegamos até eles através de depoimentos e provas técnica. Conseguimos fazer um levantamento, fizemos todo o percurso e conseguimos verificar que eles estavam no local quando elas desapareceram”, explicou o delegado Herculano Abreu, da Delegacia do Alto Maracanã.

Ambos negaram o crime, mas a polícia não acreditou em suas versões. Além disso, provavelmente, outras pessoas também ajudaram nos assassinatos. A motivação ainda não está clara para a polícia. Conforme o delegado, o crime está ligado ao tráfico de drogas, mas os detalhes ainda não foram esclarecidos.

O CASO

As três amigas desapareceram no dia 27 de setembro em Colombo. Durante a investigação, a Polícia Civil descobriu que os aparelhos celulares das três foram desligados ainda no dia 27, e chegou a ir até uma residência onde elas estiveram, apontada pela localização dos smartphones, no entanto, o local foi encontrado abandonado.

Onze dias depois dos desaparecimentos, as vítimas foram localizadas em estado avançado de decomposição em uma área de mata em Quatro Barras, também na região metropolitana da capital.

A perícia apontou que as amigas foram raptadas, levadas para uma residência e torturadas. Para só então, na sequência, serem executadas com vários disparos de arma de fogo. A mãe de Aline conta que a filha chegou a ter os dentes arrancados pelos criminosos.

“Eu vi os ossos da minha filha. A minha outra filha ainda falou ‘mãe, ela está sem os dentes da frente. Eles tiraram os dentes dela. Eles torturaram’. Eu soube depois que quebraram o crânio dela, mas eu não sabia que tinham prendido ela dentro de uma casa. Massacraram elas. Torturaram elas, que judiação. Esses caras são demônios, monstros”, desabafou aos prantos a mãe.

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