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Presa, Sara Winter chora e critica Bolsonaro: 'Não sei mais quem ele é'; veja o vídeo!

Ativista disse que "não tem Bolsonaro para ajudar e não tem Damares"

Imagem ilustrativa da notícia Presa, Sara Winter chora e critica Bolsonaro: 'Não sei mais quem ele é'; veja o vídeo! camera Ativista disse que não tem Bolsonaro nem Damares que a ajude | Reprodução

A ativista Sara Winter, que está em prisão domiciliar, usou as redes sociais para criticar o presidente e o Governo Bolsonaro, de quem ela já foi forte apoiadora. Ela é porta-voz do grupo bolsonarista autodenominado “300 do Brasil” e disse não reconhecer mais Jair Bolsonaro.

Sara foi presa em 15 de junho deste ano por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito que apura manifestações de ruas antidemocráticas. Ela está cumprindo prisão domiciliar e utilizando tornozeleira eletrônica desde o fim daquele mês. As informações são do UOL.

Em uma longa publicação em sua conta do Facebook, ela diz desconhecer o presidente. "Não sei mais quem ele (Bolsonaro) é. O homem que eu decidi entregar meu destino e vida para proteger um legado conservador", disse.

No Instagram, Sara publicou uma sequência de vídeos na função storie onde ela aparece chorando e diz estar com depressão. "Eu vou ter que levantar e resolver os meus problemas. E não tem Bolsonaro para ajudar e não tem Damares (ministra da Mulher, da Família e dos Diretos Humanos) para ajudar", lamentou.

Ela disse que sentiu inveja do ministro Dias Toffoli, do STF, por ser abraçado por Bolsonaro. O abraçou foi registrado pela CNN durante uma reunião, no sábado (3), com a presença do desembargador Kassio Nunes Marques, indicado para ocupar a vaga de Celso de Mello no Supremo.

Segundo a ativista, todas as pessoas que tiveram contato com ela no Ministério da Mulher, da Família e dos Diretos Humanos estão sendo exoneradas. Sara foi servidora da pasta, mas acabou desligada em outubro do ano passado.

Sara diz que recorreu com um recurso protocolado por sua defesa no ministério, em junho, onde classifica sua prisão como “política”. Porém, não foi analisado.

Na publicação, ela afirma ter sido repreendida pelo ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, por causa do tratamento dado ao grupo “300 do Brasil” à imprensa.

Políticos e instituições de mais de 13 países estão me procurando para perguntar o que diabos está acontecendo com...

Publicado por Sara Giromini em Domingo, 4 de outubro de 2020

"General Heleno me proibiu de gritar com a imprensa, de mandá-los embora, de gritar 'Globo lixo'. Pq (sic), né... coitadinho (sic) dos jornalistas que f... a vida do Bolsonaro todo dia. Eles precisam trabalhar, dona Sara! Não os incomode mais", escreveu Sara.

"Fomos 'aconselhados' por deputados da base aliada a não falar mais um ai do (Rodrigo) Maia ou do STF, pra não atrapalhar, claro", acrescentou.

Ela acrescentou nas postagens que quer "um Brasil livre do comunismo e do aborto" e que "nem no governo Bolsonaro existem direitos humanos para os conservadores”.

A ativista ainda fez outra publicação para negar que está contra o presidente. "Não sou louca de estar contra ele. Eu sou a louca que quer entender pq (sic) todos os bolsonarista (sic) estão sendo expurgados do governo Bolsonaro", escreveu.

Veja o vídeo:

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