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CASO DENUNCIADO POR MORO

Celso de Mello nega a Bolsonaro a possibilidade de depor por escrito

O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura suposta interferência política do presidente na PF (Polícia Federal).Em sua decisão, Celso de Mell

Imagem ilustrativa da notícia Celso de Mello nega a Bolsonaro a possibilidade de depor por escrito camera Inquérito apura suposta interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. | Reprodução

O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura suposta interferência política do presidente na PF (Polícia Federal).

Em sua decisão, Celso de Mello negou que o presidente tenha direito a ser interrogado por escrito, alegando que o depoimento presencial só é permitido quando chefes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário sejam testemunhas ou vítimas, e não na condição de investigados ou de réus.

Além disso, o ministro determinou que Moro tem o direito de participar do interrogatório e formular perguntas por meio de seus advogados.

"O Senhor Presidente da República, por ostentar a condição de investigado, não dispõe de qualquer das prerrogativas (próprias e exclusivas de quem apenas figure como testemunha ou vítima) a que se refere o art. 221, “caput” e § 1º, do CPP, a significar que a inquirição do Chefe de Estado, no caso ora em exame, deverá observar o procedimento normal de interrogatório", escreveu Celso de Mello na decisão.

A determinação contraria parecer do procurador-geral da República, Augusto Aras, que defendeu que Bolsonaro pudesse escolher se preferia: exercer o direito de ficar em silêncio; prestar depoimento por escrito; ou ter a oportunidade de escolher hora e local para a oitiva.

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