Doses de vacina contra o coronavírus estão sendo produzidas na China e deverão ser enviadas ao Instituto Butantan, em São Paulo, a partir de outubro. O uso, no entanto, ainda não está autorizado e dependerá da aprovação da Anvisa.
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O envio das 15 milhões de doses será parcelado e deverá ser concluído até o final do ano. No entanto, como passará por testes, o medicamento chinês deve ficar disponível apenas ano que vem.
Além disso, também em outubro, o Butantan deverá receber a vacina a granel, iniciando o processo de produção da vacina no território nacional, o que poderá aumentar a oferta do medicamento em "até 60 milhões de doses já no primeiro semestre " de 2021.
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