Depois de fazer uma lipoescultura para retirar gordura das costas e injetar nos glúteos, Mc Atrevida, 43 anos, morreu na semana passada (27/07) na cidade do Rio de Janeiro, após complicações provenientes ao procedimento estético. Em depoimento, o médico Wilson Ernesto Garlaza Jara, que realizou a cirurgia declarou que a funkeira "morreu porque tinha que morrer, visto que são circunstâncias da vida”.
De acordo com o delegado à frente do caso, André Neves, a investigação pode identificar crimes além do erro médico, como a imputação de um fato delituoso.
- General que lidera luta contra o coronavírus viola quarentena com amante
- Filho de vereador rouba ambulância e surge com bebidas ao lado de amigos; veja o vídeo!
“Estamos aguardando resposta oficial do Conselho Regional de Medicina e vamos colher outros depoimentos. Se ficar constatado que ele não tinha expertise para realizar um procedimento cirúrgico, a investigação pode ir por essa linha de não só um erro médico, como a imputação de um fato delituoso”, afirmou.
Segundo a defesa, o médico sofreu derrames após a cirurgia da cantora e, por isso, o depoimento foi adiado. “Eu comuniquei à polícia que ele não se encontra em condições psicológicas, não está lúcido, porque sofreu dois AVCs três dias depois do procedimento. Mas o trouxemos para mostrar nossa boa vontade”, disse o advogado Carlos Costa.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar