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Réveillon e Carnaval em SP estão em risco por causa do coronavírus, diz governo

O governo de São Paulo, gestão João Doria (PSDB), afirmou nesta terça-feira (14) que os eventos que geram aglomeração, como o Réveillon e Carnaval, dependerão da existência de uma vacina contra o novo coronavírus e do comportamento da pandemia em 2021."Ev

Imagem ilustrativa da notícia Réveillon e Carnaval em SP estão em risco por causa do coronavírus, diz governo camera Imagem ilustrativa | Alex Ferro/Riotur

O governo de São Paulo, gestão João Doria (PSDB), afirmou nesta terça-feira (14) que os eventos que geram aglomeração, como o Réveillon e Carnaval, dependerão da existência de uma vacina contra o novo coronavírus e do comportamento da pandemia em 2021.

"Eventos onde não há controle de quantas pessoas participam e há aglomeração enorme não estão na visão próxima para o centro de contingência. Eles estão previstos, no mínimo, para a fase azul [quando terá a retomada total da economia] e não é uma situação que temos para as próximas semanas ou meses", disse Paulo Menezes em entrevista à imprensa no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

Menezes afirmou que é compreensível a necessidade de planejamento para esse tipo de megaevento. "Mas frente à situação que temos hoje da pandemia e da ameaça de transmissão da população do estado de São Paulo, não é algo que o centro considera possível nesse momento." João Gabbardo, coordenador executivo do Comitê de Contingência contra o Coronavírus, também afirmou que tais eventos dependem de quando a vacina estará disponível ao menos para a população de maior risco.

Segundo Patricia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico, tanto o estado de São Paulo quanto a capital registraram índice 45% de isolamento na segunda-feira (13). Após o estado registrar 4,8% de letalidade por coronavírus, o menor índice da série histórica, o governo divulgou quais municípios mantiveram as menores taxas de letalidade.

São eles Araraquara (1,17%), Taubaté (1,89%), Bauru (2,06%), Botucatu (2,14%), São Carlos (2,37%), Presidente Prudente (2,39%), Bragança Paulista (2,57%), São José dos Campos (2,73%), Araçatuba (2,9%) e São José do Rio Preto (2,94%).

Piracicaba registrou uma alta no número de casos e o governo afirmou que está alerta, já que a região poderá atingir a ocupação total dos leitos de UTI. Por isso, os pacientes de cidade terão preferência, assim como os de Campinas, para atendimentos no hospital de campanha do Ibirapuera, na capital paulista. Também foram implementados 12 leitos de UTI do Hospital Regional de Piracicaba Dra. Zilda Arns.

Gabbardo disse que, por enquanto, a recomendação não envolve mudança de fase e a região permanece na fase 2 (laranja), classificada como fase de controle com possibilidade de abertura do comércio com restrições. A gestão também informou que devido a problemas com o sistema de monitoramento do Ministério da Saúde não foi possível obter os dados atualizados de casos de coronavírus. A situação está sendo resolvida e a expectativa é que os números sejam divulgados nas próximas horas.

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