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CASO BILYNSKYJ

Delegado diz que não se recorda como tirou o carregador de arma da noiva morta

O caso envolvendo o delegado Paulo Bilynskyj, da Polícia Civil de São Paulo, e sua noiva, Priscila Delgado de Barrios, que morreu com um tiro no peito no apartamento onde os dois moravam, em São Bernardo do Campo, está longe de acabar.Nesta sexta (3) o

Imagem ilustrativa da notícia Delegado diz que não se recorda como tirou o carregador de arma da noiva morta camera Reprodução

O caso envolvendo o delegado Paulo Bilynskyj, da Polícia Civil de São Paulo, e sua noiva, Priscila Delgado de Barrios, que morreu com um tiro no peito no apartamento onde os dois moravam, em São Bernardo do Campo, está longe de acabar.

Nesta sexta (3) o delegado falou sobre uma das principais controvérsias do caso. Ele afirmou que descarregou a arma de Priscila depois que a modelo caiu no chão, mas que não se recorda como tirou o carregador da arma porque estava com medo de que ela acordasse e continuasse a fazer alguma coisa.

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De acordo com versão contada por Bilynskyj, Priscila teria atirado seis vezes contra ele após ver uma mensagem da ex-namorada do policial no celular do delegado. Em seguida, a modelo teria se matado. O crime ocorreu no dia 20 de maio, no apartamento do delegado. Os pais de Priscila acreditam que a modela não tenha cometido suicídio.

O CRIME

No depoimento, Bilynskyj conta que, depois da briga, os dois foram dormir e que a última vez que viu Priscila foi no dia seguinte e ela estava sentada no sofá tomando café da manhã. O delegado afirma que foi tomar banho e que quando abriu a porta do banheiro ela já estava parada, prestes a atirar. Paulo disse que não teve qualquer diálogo com a namorada e que o primeiro disparo atingiu o peito dele.

De acordo com Bilynskyj, a pistola estava carregada com 22 balas. Ele conta, durante o depoimento, que achou que Priscila fosse disparar até acabar a munição porque ela atirava muito rápido e não tinha controle da arma. O delegado também disse que durante todo tempo a modelo segurou a arma com apenas uma das mãos.

Aos policiais, o homem declarou que em nenhum momento teve contato físico com Priscila e que viu quando ela virou a arma para o próprio peito e disparou. Ele achou que o tiro tivesse sido de raspão. Depois do disparo fatal, Bilynskyj diz que não chegou perto de Priscila porque “que queria sair de perto dela”.

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