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Brasil registra 1.055 novas mortes por Covid-19, e total de óbitos passa de 56 mil

O Brasil registrou, nesta sexta (26), 1.055 novas mortes pela Covid-19 e 46.907 novos casos da doença. Assim, o país atinge a marca de 56.109 mortos pelo novo coronavírus e 1.280.054 casos.Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo

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registra 1.055 novas mortes por Covid-19, e total de óbitos passa de 56 mil camera Enterro realizado em cemitério de Belém | Wagner Almeida/Diário do Pará

O Brasil registrou, nesta sexta (26), 1.055 novas mortes pela Covid-19 e 46.907 novos casos da doença. Assim, o país atinge a marca de 56.109 mortos pelo novo coronavírus e 1.280.054 casos.

Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo, G1 e UOL para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais. O balanço é fechado diariamente às 20h.

São Paulo segue com o maior número de mortes registradas (237 novos óbitos, o que eleva o total a 13.996 óbitos pelo novo coronavírus), seguido pelo Rio de Janeiro (137, com um total de 9.587 mortes).

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou que a quarentena no estado de São Paulo foi prorrogada até o dia 14 de junho.

Nesta sexta, Pernambuco registrou 122 mortes (o que eleva o total no estado para 4.610) pela Covid-19 e superou o Ceará, que teve 67 (total de 5.962) e era o terceiro estado com mais óbitos.

Os quatro estados junto com o Pará e o Amazonas concentram cerca de 74% das mortes pela doença no país.

Minas Gerais, e estados do Centro-Oeste e Sul têm registrado aumento de casos, o que fez com que poderes locais recuassem no processo de reabertura. Em Belo Horizonte, por exemplo, um mês depois de avançar na flexibilização, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) anunciou que só poderão abrir serviços essenciais, a partir de segunda-feira (29). A capital segue outras cidades de Minas Gerais que também adotaram medidas mais rígidas durante a semana.

Em Mato Grosso, a ocupação de leitos de UTI, que há duas semanas era de 13%, subiu para 76% na semana passada e 87% nesta semana.

Bahia, Paraná e Distrito Federal também continuam em rota de crescimento no número de pacientes graves.

O Brasil tem uma taxa de cerca de 26,8 mortos por 100 mil habitantes. Os Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos, e o Reino Unido, ambos à frente do Brasil na pandemia (ou seja, começaram a sofrer com o problema antes), têm 38,2 e 65,4 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena muito mais rígida, o índice é de 2,6 mortes por 100 mil habitantes.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam 46.860 novos casos e 990 novas mortes confirmadas pela Covid-19 no Brasil nesta sexta-feira (26). O total já chega a 55.961 mortes e 1.274.974 casos pelo novo coronavírus.

Os dados mostram ainda que há 697.526 pessoas recuperadas da doença e 521.487 em acompanhamento.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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