O Ministério Público do Rio acredita que o senador Flávio Bolsonaro seja o “líder da organização criminosa” instalada em seu gabinete quando deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio.
As indicações, feitas na representação enviada a Justiça, tratam de depósitos fracionados em espécie na conta do parlamentar, pagamento de boletos do então deputado por Queiroz e supostos crimes cometidos por seu advogado à época.
Advogado que abrigou Queiroz deixará defesa de Flávio Bolsonaro
Operação que prendeu Queiroz abre lacunas sobre 'rachadinha'
Flávio e Queiroz estão no centro das investigações do MP do Rio sobre supostos crimes de peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro praticados entre 2007 e 2018. As apurações miram a pratica de rachadinha – desvios de salários dos assessores da Alerj que, segundo a Promotoria, ocorriam “de forma reiterada e estruturada” – e tiveram início após a revelação do relatório do Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) no qual Queiroz foi citado por movimentar R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira “atípica”.
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