A racista Natália Burza Gomes Durpin, de 36 anos, foi libertada neste sábado (7), após pagar fiança de 10 mil reais.
A advogada ficou conhecida após ser presa na última quinta-feira, em Belo Horizonte (MG), após afirmar que “não andava com negros” ao se dirigir para um motorista de táxi. Em seguida, teria cuspido no pé da vítima.
Natália foi encaminhada a uma delegacia, onde teria reforçado seu comportamento preconceituoso, declarado “sou racista mesmo”, inclusive negando-se a ser atendida por policiais negros.
A acusada passou por uma audiência de custódia e está em liberdade provisória. Pode voltar a ser presa se descumprir determinações judiciais. Ela responde pelo crime de injúria racial. A medida criou polêmica, uma vez que, de acordo com o Código Penal Brasileiro, o crime de racismo e injúria racial é inafiançavel.
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