A cúpula do PSL irá analisar, no próximo dia 26, cinco pedidos de expulsão do deputado Eduardo Bolsonaro por infidelidade partidária. O processo poderá resultar na perda de mandato do parlamentar.
Os pedidos foram feitos por dirigentes ligados ao presidente da legenda, Luciano Bivar, como uma reação à desfiliação do presidente Jair Bolsonaro, que deixou o PSL para fundar um novo partido, o Aliança pelo Brasil.
O PSL já destituiu os diretórios do Rio e de São Paulo, além de afastar Eduardo e o irmão, Flávio, do comando do partido nos estados. Eduardo ainda deverá perder a liderança da bancada na Câmara.
A expulsão não significa necessariamente a perda de mandato. Em agosto, o deputado Alexandre Frota também foi expulso do PSL, mas na ocasião, o partido não reivindicou na Justiça a perdade mandato. Frota então se filiou ao PSDB.
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