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VINGANÇA CONTRA O PAI

Mulher é amarrada à árvore e torturada por enteada

Uma mulher de 44 anos foi encontrada amarrada a uma árvore, na tarde desta segunda-feira (28), em uma área localizada a 55 quilômetros de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Segundo informações do portal Campo Grande News, a vítima foi sequestrad

Imagem ilustrativa da notícia Mulher é amarrada à árvore e torturada por enteada camera Reprodução

Uma mulher de 44 anos foi encontrada amarrada a uma árvore, na tarde desta segunda-feira (28), em uma área localizada a 55 quilômetros de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Segundo informações do portal Campo Grande News, a vítima foi sequestrada e torturada pela enteada Kelin Lopes, 28 anos. O crime teria uma vingança contra o pai de Kelin, marido da vítima.

Segundo informações do boletim de ocorrência, o caminhoneiro de 59 anos, que é companheiro da vítima, relatou à polícia que Kelin é fruto do primeiro casamento dele, mas que perdeu contato com as filhas em 1999.

Há cerca um ano, o homem e as filhas voltaram a se falar por mensagem, mas, após algumas conversas, Kelin e a irmã começaram a xingá-lo, segundo o caminhoneiro. Por isso, ele as bloqueou no aplicativo de conversa.

O caminhoneiro recebeu, então, uma mensagem de Kelin, há algumas semanas, dizendo que a esposa dela e os filhos seriam mortos porque ele teria “dedurado” um amigo traficante da jovem. O pai nega a acusação.

Ainda segundo relato do homem, no dia 19 deste mês, o caminheiro acordou e viu que o veículo estacionado em frente à casa onde mora estava pichado com a frase ''PCC Kelly''. Por volta das 13h10 de ontem, ele recebeu mensagem da filha, enviada do celular da esposa, dizendo que havia sequestrado a madrasta e que a mataria.

O homem foi até uma delegacia denunciar as ameaças da filha e começou a fazer buscas pela companheira, que estava desaparecida. Logo depois, ele recebeu mensagem da mulher falando que estava sozinha amarrada em uma árvore. Ela foi encontrada bastante ferida em uma mata, com um símbolo pichado no tronco, possivelmente ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

A vítima contou aos policiais que duas mulheres e um homem a colocaram em uma caminhonete e a levaram até o local onde foi torturada. De acordo com os relatos da vítima, Kelin, ao sair do cativeiro, disse que voltaria para matá-la.

De acordo com a Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, a todo o momento que permaneceu com a vítima, o grupo ameaçava matá-la, dizendo que seria seu último dia de vida.

Kelin foi localizada em uma casa no bairro Moreninha e negou as acusações, apresentando comportamento ''tranquilo'' e ''frio'', segundo relato dos policiais militares.

(Com informações do portal Metrópoles)

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