plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
FAZIA DUAS A TRÊS VÍTIMAS POR MÊS

Rainha do “rupinol” suspeita de participar de morte de PM queimado vivo é presa

Uma mulher identificada como Erika Rayane Batista dos Santos, considerada como a “rainha do Boa noite, Cinderela”, foi detida pela Polícia Civil do Distrito Federal após três meses de investigações. Ela é suspeita de participar o assassinato de um policia

Imagem ilustrativa da notícia Rainha do “rupinol” suspeita de participar de morte de PM queimado vivo é presa camera Divulgação/PCDF

Uma mulher identificada como Erika Rayane Batista dos Santos, considerada como a “rainha do Boa noite, Cinderela”, foi detida pela Polícia Civil do Distrito Federal após três meses de investigações. Ela é suspeita de participar o assassinato de um policial militar reformado, em maio deste ano. O ex-agente foi queimado vivo e morreu por causa dos ferimentos.

De acordo com o portal Metrópoles, Erika atuava geralmente da mesma maneira: a mulher atraía a vítima para um encontro e, na oportunidade, dopava o alvo. Em seguida, Erika roubava os bens da pessoa inconsciente.

Segundo as investigações policiais, a golpista escolhia as vítimas por meio de salas de bate-papo em sites de relacionamentos. O perfil das vítimas era sempre o mesmo: todos de classe média e com idade entre 40 e 50 anos.

A polícia descobriu que a golpista dopava os homens em dois momentos distintos. Quando se encontravam, ela pedia para que a vítima parasse o veículo, pois queria beber. Antes de a bebida ser servida, pingava gotas de um forte calmante no fundo do copo. Quando o homem bebia, logo perdia os sentidos.



“Esse remédio controlado é tão forte que as vítimas falavam até as senhas bancárias e de cartões de crédito”, afirmou o delegado adjunto da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS), Luiz Henrique Sampaio.

A substância provocava uma série de efeitos colaterais nas vítimas. “Parte delas perdeu a memória por dois ou três dias, ficando totalmente desorientada. Soubemos de casos que precisaram de acompanhamento médico”, completou Luiz Henrique.

A Polícia Civil do Distrito Federal estima que ela fez entre duas e três vítimas por mês, desde janeiro deste ano, e faturava até R$ 3 mil por golpe.

Além de dinheiro, relógio, cordões e celulares, a mulher fazia saques bancários e compras com os cartões das vítimas. Ela vai responder por roubo majorado por sete vezes e será transferida para o presídio feminino, no Gama.

PM reformado queimado vivo

Outra investigação da Polícia Civil verificou que Rafael Batista Almeida, irmão de Érika, dopou e queimou ainda vivo João Batista Pereira Serpa, policial militar do DF reformado. Ele não resistiu aos ferimentos e faleceu. Segundo a PCDF, a mulher teria atraído a vítima.

O caso ocorreu no núcleo rural Monjolo, próximo ao Gama, em maio deste ano. João Batista Pereira Serpa, de 53 anos, trabalhava como taxista quando foi chamado para fazer uma corrida. Ele foi rendido, agredido até perder a consciência e queimado vivo.

A vítima recobrou os sentidos quando o carro já estava em chamas. Serpa conseguiu abandonar o veículo, mas morreu no dia seguinte, em decorrência de as labaredas terem atingido 40% de seu corpo.

De acordo com a PCDF, o aposentado atuava como taxista no ponto localizado ao lado do Teatro Nacional, na região central de Brasília.

(Com informações do portal Metrópoles)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Notícias Brasil

Leia mais notícias de Notícias Brasil. Clique aqui!

Últimas Notícias