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Rebanho paraense se destaca pela genética e pela carne produzida

O rebanho bovino paraense é o quarto maior do brasil, mas se destaca pela qualidade genética e da carne produzida, além do potencial para a produção de derivados

Imagem ilustrativa da notícia Rebanho paraense se destaca pela genética e pela carne produzida camera Sidney Oliveira/Agência Pará

O rebanho bovino nacional voltou a se recuperar após dois anos consecutivos de queda. Com leve alta (0,4%) em 2019, o número de reses no país chegou a 214,7 milhões. Mato Grosso segue na liderança, com 31,7 milhões de cabeças de gado, respondendo por 14,8% do rebanho nacional, mas o município com a maior quantidade de bovinos foi São Félix do Xingu, no Pará, com 2,2 milhões de cabeças de gado. No estado todo, o rebanho chegou à marca de 20,8 milhões, sendo o quarto maior do Brasil.

A diretora Brenda Caldas, da Sedap, destaca que há uma oscilação natural do mercado do boi. Dependendo de quanto está custando a arroba. O município de São Félix do Xingu já lidera o ranking desde 2014. “Quando a gente faz uma análise atual do mercado, de acordo com os dados do IBGE, vemos que o município de São Félix é o líder e ele fica bem a frente do segundo com mais ou menos 500 mil cabeças. Ele tem um bom saldo”, aponta diretora. E destaca ainda que Marabá é o segundo maior município quando o assunto é bovinos no Pará. “A carne está na base da alimentação do brasileiro. Ela vem ganhando muito espaço no mercado externo. O nosso gado, do Pará, tem uma característica peculiar que é chamada boi verde. A gente cria basicamente ele em pasto”, ressalta ainda.

O rebanho paraense se distingue pelo seu elevado padrão genético, assim como pela qualidade da carne que produz. Em se tratando de padrão sanitário, o Pará goza do status de Certificação Internacional de Área Livre de Aftosa com vacinação. O Pará destaca-se ainda na exportação de boi vivo, sendo o maior exportador do país, apresentando, também, grande potencial na produção de carne, couro, leite e seus respectivos derivados.

Destaque

Há sete anos, Altair Burlamaqui e Brenno Borges davam início à produção de carne a partir da recria e engorda de fêmeas. Mas, hoje, são melhoradores de gado comercial, fornecem animais vivos para exportação e, acima de tudo, se consolidaram produtores de carne gourmet. A Fazenda Carioca, em Castanhal, representa um complexo de três propriedades próximas, com 1,2 mil hectares para pastagens e lavoura de capim para silagem destinada ao confinamento, atualmente com capacidade para 600 cabeças por vez.

Rebanho paraense se destaca pela genética e pela carne produzida
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