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NÚMEROS DA CRISE

Brasil ultrapassa França e Espanha e chega a 16 mil mortes por coronavírus

Após ultrapassar o número total de casos confirmados da Covid-19 de França e Espanha, o Brasil, neste domingo (17), registrou 7.938 novos casos da doença, chegando a 241.080 pessoas com diagnóstico confirmado. Também foram documentadas 485 novas mortes pe

Imagem ilustrativa da notícia Brasil ultrapassa França e Espanha e chega a 16 mil mortes por coronavírus camera Antônio Cruz / Agência Brasil

Após ultrapassar o número total de casos confirmados da Covid-19 de França e Espanha, o Brasil, neste domingo (17), registrou 7.938 novos casos da doença, chegando a 241.080 pessoas com diagnóstico confirmado. Também foram documentadas 485 novas mortes pela Covid-19 no país, acumulando 16.118 vidas perdidas.

No sábado, o Brasil havia registrado 14.919 novas confirmações de infecção e 816 novas mortes, levando o total oficial a 233.142 casos confirmados e 15.633 mortes desde o início da pandemia no país, em fevereiro. Domingos e segunda-feiras costumam ser marcados por um menor número de casos, pois os registros são mais lentos no final de semana.

O país não tem conseguido manter as taxas de isolamento social que, no começo da pandemia, ajudaram a evitar uma explosão de casos, segundo especialistas. Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a participar de um ato com aglomeração em Brasília. Tem sido constante o apoio de Bolsonaro a tais manifestações, ignorando o risco de contaminação das pessoas ali presentes.

"Manifestação pura da democracia. Estou muito honrado com isso. O governo federal tem dado todo o apoio para atender as pessoas que contraíram o vírus e esperamos brevemente ficar livre dessa questão, para o bem de todos nós. O Brasil, tenho certeza, certeza, voltará mais forte", declarou Bolsonaro.

Na mesma semana em que registrou em apenas sete dias um aumento superior a 50% do total de mortes acumuladas, o país também perdeu o segundo ministro da Saúde em um mês. Nelson Teich pediu demissão na sexta-feira (15) após ser pressionado pelo presidente a ampliar o protocolo de uso da cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada no combate à Covid-19 e com riscos associados.

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