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PARAZÃO

GP serviu como lazer para pais, mães e filhos

Em pleno feriado de dia das mães, o estádio Mangueirão acabou se tornando uma boa opção para começar o dia de homenagens e confraternizar com a família. Não faltavam crianças acompanhadas de seus pais e mães no estádio olímpico. “É o meu feriado, mas eu p

Em pleno feriado de dia das mães, o estádio Mangueirão acabou se tornando uma boa opção para começar o dia de homenagens e confraternizar com a família. Não faltavam crianças acompanhadas de seus pais e mães no estádio olímpico. “É o meu feriado, mas eu preferi vir aqui, a pedido dos meus netos”, disse Marcia Regina dos Santos, 49 anos e avó de três meninos. Marcia é uma espécie de segunda mãe para os netos. “Enquanto as mães deles trabalham, de dia, eu tomo conta. Sou mãe duas vezes, mas não me importo de abrir mão da manhã em família para trazer eles aqui. Depois vamos à casa da minha filha, onde estão preparando um almoço especial”, disse.

Algumas pessoas dão um jeito de manter a tradição familiar e conciliar a experiência no estádio. “Primeiro nós tomamos o café da manhã em família, trocamos os presentes. Aí sim viemos ver as competições”, disse Rayme Diamantino, que levou ao estádio seus pais Renato Diamantino e Ana Rosa Rodrigues. “Sempre nos reunimos para acompanhar as olimpíadas e outros eventos esportivos. É muito legal reunir a família para assistir a um programa assim aqui na nossa terra”, disse Rayme, que afirmou ter ficado tocada com as demonstrações de gentileza entre os atletas. “Quando um atleta brasileiro de salto com vara tropeçou e se machucou, o saltador coreano fez questão de correr e ajudar a socorrê-lo, limpando as feridas e ajudando a carregá-lo até os médicos. Esse é o espírito esportivo”, comentou a ex-ginasta.

Por fim, a mãe mais visada durante o GP talvez tenha sido uma das que menos pôde aproveitar a data. Maureen Maggi, que veio à cidade acompanhada da filha Sophie, de 8 anos, disse que adorou a acolhida e que sua filha estava se divertindo com o assédio gerado pela competição, mas que não iam poder curtir a data. “O dia das mães vai ser no avião, voltando pra casa. São muito compromissos para participar e, infelizmente, não vai dar para curtir Belém. Bem que eu queria provar um peixinho frito daqui, mas, infelizmente pra nós duas, dessa vez não vai dar”, disse Maureen.

(Diário do Pará)

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