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PARAZÃO

Guerreiro tem o mérito de fazer seu time reagir

Resolvendo os problemas do time durante os treinamentos, sem desesperos e gestos exacerbados à beira do gramado durante uma partida. Assim é marcado o trabalho de Charles Guerreiro, técnico do Paragominas que hoje disputa a decisão da Taça Estado do Pará

Resolvendo os problemas do time durante os treinamentos, sem desesperos e gestos exacerbados à beira do gramado durante uma partida. Assim é marcado o trabalho de Charles Guerreiro, técnico do Paragominas que hoje disputa a decisão da Taça Estado do Pará diante do Clube do Remo. Ex-jogador de passagem brilhante pela dupla Re-Pa e diversos clubes, o técnico tem a pecha de assumir clubes em situação difícil e comandá-lo levando-o a reações. Foi assim no seu primeiro trabalho como técnico, quando assumiu o Remo em 2005. Abandonado pelo técnico Tita, quase em situação de rebaixamento, levou o Leão às finais do Parazão daquele ano. Em 2006, ajudou a conduzir o Ananindeua ao vice-campeonato estadual. Em 2007, como auxiliar técnico de Samuel Cândido, conquistou o Parazão. Em 2008 assumiu o Paysandu sem calendário para o segundo semestre e o colocou na série C. Em 2010, foi campeão com o Paysandu e quase conquistou o sonhado acesso à Série B.

Charles não resistiu no comando do Papão após a derrota para o Salgueiro, mas seu trabalho não foi esquecido. Sempre que um comandante de Leão ou Papão balança no cargo, seu nome é lembrado. Será que o técnico não se incomoda com essa pecha de técnico tampão? “Fico feliz em ser lembrado e espero, em outra oportunidade, poder realizar o trabalho em outras condições, começando desde o começo. Paysandu e Remo são duas grandes equipes, me dou muito bem com as torcidas. Meu pensamento agora é todo voltado para o Paragominas, mas não teria problema em, futuramente, voltar a treinar qualquer um dos clubes”, disse o técnico.

Sobre as passagens anteriores por Remo e Paysandu, Charles avalia que fez bons trabalhos, embora tenha esbarrado em algumas dificuldades. “Os clubes tinham alguns problemas internos de bastidores. Salários atrasados, pessoas interferindo no futebol... são situações que comprometem qualquer trabalho. Acho que amadureci também, de lá pra cá, e hoje contornaria melhor algumas dificuldades que apareceram”, diz Guerreiro.

Sobre a jornada no Paragominas, também iniciada substituindo um técnico, Charles afirma que o trabalho havia sido bem iniciado por Fran Costa e isso facilitou na recuperação do time. “Havia uma base na zaga e no meio campo que nós mexemos pouco. O grupo sempre teve qualidade, eu apenas apresentei algumas alternativas. O grupo chegou até aqui por seu próprio valor. Eu contribuí, mas se estamos brigando por título e vaga na Série D é mérito deles e da diretoria que nos deu condição de fazer esse trabalho”, afirma o técnico.

(Diário do Pará)

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