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PARAZÃO

Esdras quer vaga de Ricardo Capanema no Papão

Voltando de uma lesão no joelho, o volante Esdras poderá ter a sua segunda grande chance no elenco titular do Paysandu. No primeiro Re-Pa do ano, o atleta iniciou entre os 11, mas saiu devido a uma lesão. A partir daí, passou para a reserva imediata de Ri

Voltando de uma lesão no joelho, o volante Esdras poderá ter a sua segunda grande chance no elenco titular do Paysandu. No primeiro Re-Pa do ano, o atleta iniciou entre os 11, mas saiu devido a uma lesão. A partir daí, passou para a reserva imediata de Ricardo Capanema. Agora, diante da suspensão do “cão de guarda”, a disputa na cabeça de área está novamente aberta.

“Existem várias disputas no elenco. Acho que no meio é a maior delas, tanto dos volantes como dos meias. Tem o Billy, o Romário, que corre por fora, mas é um grande jogador. Eu vejo que a opção escolhida pelo técnico vai fazer o melhor”, define Esdras, sobre a concorrência com atletas oriundos das categorias de base do clube. A volta em pleno clássico não poderia ser melhor, sobretudo porque fora poupado no jogo contra o São Raimundo, pela Copa do Brasil.

“(Contra o São Raimundo) Acho que foi mais prevenção, já que o campo não estava muito bom. Para não piorar me preservaram. Tinha algumas dores nos tornozelos, mas já estou bem melhor, mas vou continuar o tratamento até na hora da partida”. Se for confirmado no time, o volante encara a oportunidade como uma chance única de fixar seu nome na escalação titular daqui para frente.

“Jogador não pode escolher a partida. Acho que caiu essa para mim. Vou dar o meu melhor, com certeza. Pode ser uma coroação do meu trabalho, já que eu não vinha jogando. Se o técnico me escolher, vou fazer uma grande partida junto com a equipe, sem escolher partida ou adversário.”

Dois coletivos para tirar as dúvidas

Devido o alto número de desfalques iniciais para o jogo de sábado, o técnico Lecheva precisou programar dois treinos coletivos para dissipar todas as dúvidas em relação ao time titular. O primeiro, na quarta-feira, apresentou cinco mudanças na base principal; já na tarde de ontem, na Curuzu, o técnico testou mais duas alternativas extras, mas a escalação exata só será conhecida momentos antes da partida.

No coletivo da quarta-feira, Lecheva, no que diz respeito as ausências de Raul, Ricardo Capanema e Heliton, escalou Thiago Costa, Billy e João Neto. Já na tarde de ontem, Esdras substituiu Billy, ao lado de Vanderson. Na segunda parte, ambos formaram a dupla de volantes e o capitão foi para o time reserva. Em relação ao ataque, Lecheva manteve Iarley e João Neto na primeira parte, e depois colocou Rafael Oliveira no lugar de Iarley, deixando a dupla de artilheiros na equipe principal.

Na avaliação sobre os treinos, o técnico admitiu que teve percepções diferentes. “Os dois se apresentaram bem. Acho que o de hoje (ontem) trabalhou um pouquinho melhor a bola, por outro lado não criou tanto, principalmente na primeira parte. O time de baixo, por já saber da nossa maneira de jogar, dificulta a armação. A gente ainda tem todo esse lado para analisar e decidir quem vai jogar”.

A justificativa em dois trabalhos com bola, de acordo com ele, surgiu justamente devido o número de substituições a serem feitas antes da partida. “Pela terceira vez eu já usei esse tipo de programação devido o número excessivo de mudanças. Agora vou ter que fazer três de início, e ainda existe a possibilidade de outras mudanças. Então você precisa treinar, reposicionar alguns jogadores, e o coletivo é a melhor opção, por se aproximar do jogo”.

Time bicolor minimiza desfalques

A medida que o jogo de sábado se aproxima, os bicolores precisam ajustar em campo uma equipe com três ausências importantes, embora as peças de reposição já sejam bem conhecidas. “Não tem mistério, são dúvidas e experiências. Ontem (quarta) o Billy treinou bem, hoje (quinta) o Esdras treinou para eu melhor avaliá-lo. Depois os dois ficaram no time. Na frente eu troquei o Rafael pelo Iarley, o Pablo pelo Rodrigo Alvim. São dúvidas que ainda temos e que só vão ser definidas antes do jogo”, diz.

A derrota por 2 a 1 no jogo de ida acabou provocando a inversão de resultados: agora a vantagem virou para o lado azulino. “Eu queria jogar pelo empate, também. No futebol você tem três resultados possíveis, você joga por dois, não precisa nem dizer qual é o melhor. Mas você precisa saber trabalhar o psicológico dos jogadores nas duas situações, na vantagem e na desvantagem”, adverte Lecheva.

Quando se refere ao psicológico dos jogadores, o recado é bem claro, diante de um adversário que oscila muito em campo, sobretudo com mudanças de última hora. “Acho que não preocupa. O grupo é coeso, tem muita qualidade. O elenco todo já foi titular. Se entrar o Thiago, ele já foi titular, assim como o João Neto. Já que a gente treina sempre, todo mundo está apto a jogar”, refuta o volante Esdras. Ao todo, 20 jogadores foram relacionados e participam de um treino recreativo na manhã de hoje.

Yamato comenta as sondagens para a Série B

Desde que aportou na Curuzu, o diretor executivo de futebol, Oscar Yamato, tem sido fundamental na triagem de jogadores que desembarcam para reforçar a equipe. De fala e comportamento discreto, o gerente não costuma aparecer, por estar em constantes viagens, observando campeonatos, jogadores e todo tipo de informação, posteriormente repassada à diretoria bicolor.

Dessas viagens já saíram algumas contratações e agora, prestes a iniciar a Série B, Yamato falou sobre nomes e a realidade do Paysandu. “Há muita especulação. Devido a isso, eu prefiro manter uma reserva, mesmo porque nós passamos por um momento de decisão dentro do nosso campeonato estadual e por termos um grande respeito com os jogadores que aqui estão. Agora é evidente e notório que nós precisamos de alguns reforços para o Campeonato Brasileiro”, comenta.

Segundo ele, o período de análises na qual o gerente tem se concentrado, não visa somente a qualidade do atleta, mas sim um conjunto envolvendo a parte financeira, pessoal, do clube e o encaixe no grupo. “A gente não faz a triagem de última hora. Fazemos em alguns jogadores, mas ai tem o outro lado. Do atleta em querer vir e a parte financeira. E todos esses detalhes, que são os principais, referentes a parte orçamentária, fica a cargo da direção do clube”.

Depois da primeira contratação oficial para a segundona, o zagueiro Fábio Sanches, o executivo não mantém a discrição sobre as sondagens e admite que muito em breve novidades vão surgir na Curuzu, dentro do planejamento de cinco a seis atletas. “São jogadores que estão em plena forma, disputando competições. Eles, dentro do planejamento, têm um período de folga para depois se integrarem ao grupo, para que façam o planejamento visando o Brasileiro. Muitos terminaram agora, como o Paulista, e nós temos que aguardar”.

(Diário do Pará)

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