Em comparação ao maior rival, pode-se dizer que o Paysandu vai “muito bem, obrigado!”. Explica-se: não há jogadores suspensos, lesionados (exceto Lineker, que vinha na reserva), doentes ou com qualquer tipo de impedimento. Além do mais, a regularidade tática foi conquistada graças a utilização de muitos atletas, e não só onze. Pelo menos aqui, um fato raro.
Só de goleiros, este ano já foram três, e o da vez é Paulo Rafael, que vai para o segundo Re x Pa do ano. “Do elenco que iniciou a competição, somente a baixa do Lineker, que infelizmente teve lesão. Mas os demais todos estão aptos a jogar. Isso é importante porque nos dá um leque de possibilidades. Às vezes você projeta um jogo, mas do outro lado tem um adversário que não está combinado com você, ainda mais o nosso maior rival”, admite Lecheva.
Na frente, com as chances cada vez mais evidentes de Heliton entrar com Iarley, parece que Lecheva fará a maior de suas investidas, atrás da excelência em finalização. “São características que deram certo contra o São Raimundo, e é mais uma possibilidade. Mas também não podemos deixar de lembrar que o João Neto era titular até o último jogo, um dos artilheiros do campeonato”, ressalta.
As opções variam. “Acho que o diferencial pode ser o agora. São esses dois jogos que podem definir o futuro deles.”
(Diário do Pará)
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