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PARAZÃO

Flávio Araújo se mantém firme no comando remista

Após a derrota para o Flamengo na noite da última quarta-feira, especulações à respeito de uma possível saída do técnico Flávio Araújo chegaram entre os boatos que soavam do Rio de Janeiro. Entretanto, segundo o vice-presidente Zeca Pirão, em momento algu

Após a derrota para o Flamengo na noite da última quarta-feira, especulações à respeito de uma possível saída do técnico Flávio Araújo chegaram entre os boatos que soavam do Rio de Janeiro. Entretanto, segundo o vice-presidente Zeca Pirão, em momento algum, cogitou-se a demissão do Flávio Araújo. “Em nenhum momento pensamos nisso. Ele é um excelente técnico e excelente pessoa. Seria um absurdo demitir o Flávio agora, véspera de um jogo decisivo”, afirma Zeca Pirão.

Segundo o vice-presidente, Flávio é o que tem menos culpa nos resultados negativos que o time vem tendo. “Respeitamos o trabalho dele e não temos porque indagar ele. Cada jogador tem que ter sua responsabilidade. A gente o vê trabalhando, passando tudo para os atletas, mas eles não estão cumprindo”, avalia. Prestigiado no clube, Araújo, por sua vez, segue firme à frente do Leão. Porém, com uma das missões mais difíceis dos últimos anos: dar sobrevida ao Remo em dois jogos no espaço de sete dias. Para piorar, no primeiro jogo contra o Paysandu este sábado, Flávio só terá a tarde de hoje para tentar corrigir os erros da equipe.

Para o dirigente azulino, o momento é de ter comprometimento. “Agora é ter pés no chão porque vamos jogar duas partidas decisivas. Tem que colocar os jogadores mais preparados tanto tecnicamente, como psicologicamente. Quem não estiver comprometido, tem que sair”, aponta Zeca Pirão.

Flávio Araújo perdeu a paciência

Mesmo parte do fogo sendo apagado pelos homens do alto escalão azulino, o incêndio provocado no ambiente azulino após o 3 a 0 aplicado pelo Flamengo, na Copa do Brasil, ainda possui brasas em chamas. Algumas delas provocaram queimaduras no técnico Flávio Araújo.

O treinador não gostou dos três gols rubro-negros terem sido originados de roubadas de bola. A irritação de Flávio procede, já que ele dedicou parte dos treinos em Belém para afiar a marcação. Contudo, o cochilo do zagueiro Carlinho Rech e do meia Thiago Galhardo, duas vezes, são feridas que, à principio, conforme disse Flávio ao final da partida, só serão curadas com mudanças.

“Para um time que queria uma vitória, não poderíamos ter errado tanto passes e com a posse de bola. O jogador que está no campo defensivo não pode querer brincar. Foram três gols assim”, explicou Araújo, prosseguindo. “A correção agora vai ser com mudanças no time.”

Ao que tudo indica, para o encarar o Papão, o Remo terá mudanças. As posições dos jogadores criticados pelo vice-presidente Zeca Pirão, o meio de campo e a lateral-direita, podem ser algumas delas. Gerônimo, Tragodara, Rodrigo Guerra, Endy e até o meia Ramon são opções para o setor. No mais Zé Antônio, suspenso, dará vaga para Mauro. Além disso, o lateral Berg, lesionado, será substituído, de novo, por Alex Ruan.

Qual é a tua, meu?

Um dia depois de declarar na imprensa que queria o afastamento dos meias Clébson, Thiago Galhardo e do lateral-direito Walber, o vice-presidente do Clube do Remo, Zeca Pirão, tentou esfriar a cabeça. A forma como o time perdeu para o Flamengo, na última quarta-feira, pela Copa do Brasil, deixou o dirigente revoltado. Ao comentar o jogo não poupou críticas ao plantel, citando o nome dos três atletas e, inclusive, pedindo até o afastamento dos mesmos da equipe.

“Falei tudo aqui ontem porque estava profundamente chateado, triste e de cabeça quente. Nós demos três gols para o Flamengo. Duas pelo Galhardo e outra pelo Walber”, disse Pirão. Um dia depois, mais calmo, Zeca Pirão esclareceu que o pedido envolvendo os três jogadores não foi de afastamento do plantel, mas sim do time titular. “Eu conversei com o treinador (Flávio Araújo) e disse o meu ponto de vista. Pedi para ele tirar os três do time titular e dar chance para outros. Agora fica à critério dele (Flávio)”, explicou Pirão.

Mesmo sem afastamento de ninguém , Pirão ainda segue confiante no projeto de recolocar o Clube do Remo ao cenário nacional. Pensando em uma futura classificação para a Série D, o vice-presidente revelou que os dias no eixo Rio-São Paulo serviram para estreitar possíveis novas negociações. “Estive conversando com alguns empresários aqui no eixo Rio-São Paulo e se o Remo se classificar para a Série D, já teremos alguns nomes engatilhados por aqui”, adiantou.

A missão do Leão é ganhar o segundo turno e, assim, garantir a sua vaga na quarta divisão. Até agora, porém, a equipe acumula eliminações e frustrações. No primeiro turno do Parazão, era campeão até a reta final de uma partida quando Raul fez um gol e eliminou as chances azulinas. Na Copa do Brasil, o Remo caiu fora logo na primeira fase.

(Diário do Pará)

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