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PARAZÃO

Heliton deve ganhar uma nova chance como titular

Nesta quarta-feira, às 21h, o Paysandu estreia na Copa do Brasil, enfrentando o São Raimundo, em Boa Vista (RR). Antes da viagem rumo à capital de Roraima, o técnico Lecheva realizou um treino coletivo, na manhã de ontem, para dissipar algumas dúvidas e d

Nesta quarta-feira, às 21h, o Paysandu estreia na Copa do Brasil, enfrentando o São Raimundo, em Boa Vista (RR). Antes da viagem rumo à capital de Roraima, o técnico Lecheva realizou um treino coletivo, na manhã de ontem, para dissipar algumas dúvidas e definir a provável escalação titular. E desta vez, parece que o time deve sim, iniciar diferente das formações utilizadas no Parazão, sobretudo no ataque.

O bate-bola entre titulares e reserva terminou com uma chuva de gols. 5 a 5. Só o atacante Rafael Oliveira, no time de baixo, marcou três vezes, e quando passou para o time principal guardou mais uma bola no fundo das redes. A única baixa na delegação é a do volante Ricardo Capanema, que cumpre suspensão automática pela expulsão contra o Icasa, na Série C do ano passado. No lugar dele, Esdras retorna.

Por outro lado, Rodrigo Alvim volta à ala-esquerda e deve compor a onzena titular. O restante do time segue quase o mesmo, exceto na frente, onde Heliton tem tudo para começar entre os titulares. O técnico escalou o jovem no lugar de João Neto e o atacante não escondeu a felicidade. “Estou muito feliz. Há tempo que não começo entre os titulares e gostaria muito de mostrar serviço para conquistar a vaga. É uma grande oportunidade e espero corresponder com gols”, garante.

A primeira partida está marcada para esta quarta-feira, e o jogo de volta, caso aconteça, será no dia 17. Até lá, os bicolores esperam fazer bonito. “Temos que estar bem preparados para fazer o melhor na Copa do Brasil. É uma competição que envolve todo o Brasil e requer atenção total, porque todos querem ir longe. Como uma vitrine, também é um atrativo a mais”, opina Eduardo Ramos.

Time deixa o Parazão de lado

Sem perspectiva de voltar a campo pelo Campeonato Paraense, o Paysandu não encontrou alternativa, senão desligar-se da competição estadual, mantendo o foco exclusivamente na Copa do Brasil. Alguns jogadores chegam até a subir o tom das críticas, quando indagados sobre o por quê de todo o imbróglio.

“Não esperava essa bagunça toda. O campeonato estava indo bem, disputado. Infelizmente não podemos fazer nada, só aguardar. Espero que tudo possa se resolver o quanto antes”, espera o capitão bicolor Vanderson.

Ao todo, o plantel do Paysandu vai completar 16 dias sem disputar uma partida oficial. A última foi no dia 23 de março, no empate por 2 a 2 contra a Tuna. De lá pra cá, o Santa Cruz não compareceu ao jogo da rodada seguinte, e no último Re-Pa, a decisão do STJD, pôs fim ao duelo.

Com a indefinição sobre o futuro do campeonato, o Paysandu foi obrigado a desviar a atenção, enquanto prepara o time com vistas à Série B, que começa no dia 25 de maio. “Por enquanto o estadual fica de lado. Na quinta, depois do jogo, a gente volta a pensar em ser campeão paraense”, resume Eduardo Ramos.

A ordem é eliminar o jogo de volta

A delegação do Paysandu embarcou na madrugada desta terça-feira, rumo a Boa Vista (RR), onde enfrenta o São Raimundo, no dia seguinte, pela Copa do Brasil. E os bicolores não escondem o desejo de vencer, se possível, eliminando a partida de volta, com uma vitória por dois ou mais gols de diferença.

Mas sair de Roraima com a vitória na bagagem tem um preço, e os bicolores assumem não ter muita noção do que os espera diante do atual campeão roraimense. Outra preocupação, além do próprio São Raimundo, é a condição de jogo. O estádio Ribeirão, onde o “Mundão” recebe seus compromissos, é acanhado, e comporta apenas 3 mil pessoas.

“É uma viagem longa e cansativa. Mas estamos doidos para jogar uma partida oficial. Tem muito tempo que não temos jogos e estamos ansiosos por entrar em campo e querendo uma vitória”, comemora o volante e capitão Vanderson. Na visão do “maestro”, Eduardo Ramos, apesar da falta de informações mais destrinchadas, isso não os impede de tentar garantir a vaga sem a necessidade da 2ª partida.

“Respeitamos o São Raimundo, mas para a gente é importante tentar matar o confronto agora. Precisamos de tempo para o Paraense e para o que está por vir. As dificuldades serão os campos. Não conhecemos o estádio de Boa Vista, o que pode dificultar. Mas temos que passar por cima desses obstáculos”. Porém, caso não seja possível, ao menos a equipe deve precaver-se para evitar surpresas. “Temos que ser inteligentes, ir fechadinhos e sairmos na boa para conseguirmos os gols”, encerra Ramos.

(Diário do Pará)

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