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PARAZÃO

Tuna espera os combates finais do Parazão

A paralisação do Campeonato Paraense deixou dúvidas na cabeça do torcedor. Quando a bola volta? Será que os jogos disputados vão valer ou vai ser preciso jogar novamente a rodada final? As dúvidas são muitas, mas, pelo menos para um time da competição, o

A paralisação do Campeonato Paraense deixou dúvidas na cabeça do torcedor. Quando a bola volta? Será que os jogos disputados vão valer ou vai ser preciso jogar novamente a rodada final? As dúvidas são muitas, mas, pelo menos para um time da competição, o foco parece não ter mudado com os entreveros. Na Tuna Luso, independente de como soprem os ventos, o trabalho continua e a expectativa é a melhor possível. Após uma temporada na zona de rebaixamento, a Lusa tem, no mínimo, mais duas partidas para confirmar seu principal objetivo no momento – a permanência na elite do Parazão.

“Vamos lutar com todas as forças para manter a Tuna onde a encontramos”, diz o polivalente Maranhão.

Com 28 anos de idade, o atleta é um dos jogadores versáteis do elenco do técnico Cacaio – atua como volante, lateral e zagueiro central. Oriundo do Parauapebas, onde atuou por quatro temporadas, veio para a Tuna à convite do técnico Samuel Cândido e cavou seu espaço no time. O atleta, que chegou a parar de jogar futebol por um período de três anos – “decepções com o mundo da bola, preferi me afastar”, definiu – hoje reconhece no espaço que conquistou na Cruz de Malta uma grande oportunidade para sua carreira.

“Estar na Tuna Luso é uma vitrine, é uma grande oportunidade. Mostrar nosso potencial num time da capital abre a perspectiva de ter espaço, não só em Remo e Paysandu, mas como outras forças no futebol. Quem vive do futebol sabe como esse tipo de oportunidade é preciosa. Estou muito feliz aqui”, garante.

O ‘curinga’ da Lusa não esquece a importância do professor no crescimento da equipe. “O técnico Cacaio deu muita moral pro grupo. Apesar de não termos pontuado no primeiro turno, criamos condições de vencer. Jogávamos bem, mas não ganhávamos. No segundo turno, a partir do momento que a bola começou a entrar as coisas mudaram de feição. O Cacaio realmente fez a diferença na trajetória do time”, analisa.

(Diário do Pará)

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