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PARAZÃO

Lecheva só divulgará a escalação na hora do jogo

Como havia sido programado, a comissão técnica do Paysandu realizou na manhã de ontem o trabalho coletivo que serviu de base para eleger a onzena titular que enfrenta o Remo, amanhã, a partir das 18h30, no estádio Jornalista Edgard Proença, o Mangueirão.

Como havia sido programado, a comissão técnica do Paysandu realizou na manhã de ontem o trabalho coletivo que serviu de base para eleger a onzena titular que enfrenta o Remo, amanhã, a partir das 18h30, no estádio Jornalista Edgard Proença, o Mangueirão. Ao final, o técnico relacionou 20 jogadores, mas dois deverão ficar de fora.

A princípio, o técnico Lecheva escalou o time base com Paulo Rafael no gol, Yago Pikachu e Pablo nas laterais, Diego Bispo e Raul na zaga; mais à frente, a primera novidade: Vanderson e Esdras, enquanto Djalma e Eduardo Ramos seguem no meio. No ataque, João Neto e Iarley completaram o time.

Na sequência vieram as primeiras mudanças. Billy entrou no lugar de Pikachu, Rafael Oliveira na vaga de João Neto e Héliton na vez de Iarley. O caso do lateral no entanto, ocorreu depois que ele dividiu bola com o goleiro Paulo Wanzeler, e imediatamente foi retirado para iniciar um tratamento com gelo. As demais mudanças foram táticas e o placar do coletivo terminou em 1 a 1, com gol de Héliton para os titulares e Rafael Oliveira para os reservas.

Outra ausência percebida foi do volante Ricardo Capanema, que reclamou de dores na região da coxa e passou por um dia de tratamento médico, sendo poupado do coletivo. “Quem vai decidir é o Lecheva, que é o chefe. Mas eu estou aqui à disposição, não é nada grave, e fui para o departamento médico para prevenir e não agravar mais. Espero estar em total condição, e se ele quiser me colocar para jogar eu estarei aqui”, opina o volante.

Já o goleiro Zé Carlos e o lateral-esquerdo Rodrigo Alvim seguem em treino separado e não foram relacionados para o clássico. Para hoje está programado o último treino antes da partida, mas a escalação, como de costume, só deve ser liberada minutos antes da bola rolar.

A superstição joga a favor do Papão?

Depois de deixar o coletivo da manhã de ontem após colidir com o goleiro Paulo Wanzeler, o lateral-direito Yago Pikachu se contentou em assistir aos companheiros enquanto tratava com gelo a região afetada, do lado de fora do gramado. A lesão, aparentemente, não foi grave, e se o lado místico for levado em conta, como diz o ditado, “há males que vêm para o bem”.

“Foi uma dividida com o Paulo Wanzeler e acabei sofrendo um baque, mas nada que preocupe. Fiz gelo de imediato e acho que não é problema para o jogo de sábado”. Para quem não lembra, às vésperas do quarto Re-Pa do ano, já no segundo turno, Yago foi acometido pelos sintomas de uma virose. E quando se pensou que ele teria uma atuação abaixo do esperado, uma das melhores partidas de Yago pôde ser vista, presenteada com um belo gol, ainda no primeiro tempo, e a vitória final por 3 a 1.

“Já aconteceu na última vez, espero que isso continue a nosso favor. Temos que fazer a nossa parte porque tenho certeza que vamos entrar superiores”, relembra. Para sábado, novamente a palavra-chave, apesar da confiança no elenco, tem sido de muito respeito. “A gente tem a vantagem, mas não podemos confiar nela, até porque o nosso adversário quer o título para conseguir a vaga na Série D”, completou.

Adversário vem com tudo após revés

Com as opiniões divididas sobre assistir ou não ao jogo entre Remo e Flamengo, a derrota dos paraenses por 1 a 0 trouxe uma certeza. Apesar do adversário sair de campo cabisbaixo, com o psicológico já ressentido diante do retrospecto negativo, os dois jogos da semifinal serão uma tentativa desesperada de levantar o moral, ou seja, o Leão vem para cima e o Papão não pode, e nem deve, vacilar em campo.

“A equipe do Remo vem com tudo para cima, está precisando do resultado. Apesar do nosso time jogar por dois resultados iguais, estamos cientes de que temos que ir atrás da vitória. Jogar pelo empate é sempre difícil e tivemos essa experiência da final do 1º turno, que o Remo jogou por dois resultados iguais e saiu perdedor do jogo”, alerta Ricardo Capanema.

O retrospecto azulino em situações de risco pode favorecer a entrega dos jogadores, que sentem na pele a cobrança de sua torcida, fator que pode surtir também efeito contrário e afundar mais a barca azulina em caso de derrota para o Papão. “Todos os jogos são difíceis, mas eu acho que esse vai ser mais difícil por conta do interesse deles na vaga. Então, acho que eles vão partir para o tudo ou nada”, acredita Yago Pikachu.

O lateral reafirma que o Paysandu não quer saber de jogar com o regulamento debaixo do braço e lembra que é uma decisão de 180 minutos. “Temos que entrar tranquilos, principalmente no segundo jogo”, analisa.

(Diário do Pará)

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