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PARAZÃO

Papão tem o segundo melhor ataque do Brasil

Com os 40 gols marcados em 15 jogos, o Paysandu desponta como o segundo melhor ataque do Brasil e contabiliza algumas vitórias marcantes, a última delas a vitória por 3 a 1 sobre o maior rival. O técnico Lecheva atesta que tudo isso é fruto de um traba

Com os 40 gols marcados em 15 jogos, o Paysandu desponta como o segundo melhor ataque do Brasil e contabiliza algumas vitórias marcantes, a última delas a vitória por 3 a 1 sobre o maior rival. O técnico Lecheva atesta que tudo isso é fruto de um trabalho continuado.

“Quando eu assumi o time na Série C, ano passado, o Paysandu conquistava vitórias por placar mínimo e comigo conseguimos engatar duas goleadas seguidas. Temos trabalhado a vocação ofensiva desde então”, afirmou o técnico.

Primeiro técnico em 11 anos a terminar uma temporada e começar a temporada seguinte no comando bicolor, Lecheva traça paralelos entre o trabalho realizado na Série C e no Parazão. Ele afirma que o trabalho na variação de jogadas tem sido um diferencial na sua equipe.

“Disseram que o Yago (Pikachu) estava em má fase, mas eu dizia que não era o caso. O time deste ano depende menos dele, tem mais jogadores de criação e movimentação, então o futebol dele aparece menos. A variação de jogadas é uma das coisas que mais temos procurado reforçar nos treinamentos”, explica o técnico bicolor.

“O Paysandu às vezes oscila, mas tem conseguido de um modo geral manter sua característica que é ditar o ritmo do jogo”, opina Lecheva.

Sem empolgação com favoritismo

Depois de entrar em mais uma estatística favorável, desta vez como o segundo ataque mais positivo do Brasil, atrás apenas do Náutico (PE), os bicolores preferem o cuidado em não embarcar num falso favoritismo que, mesmo embasado em números, não combina com o pensamento do grupo.

Para o atacante João Neto (foto), pensar dessa forma só traria complicações e não muito distante algumas surpresas desagradáveis, como ocorreu no primeiro turno com maior rival.

“Não pensamos em favoritismo, até porque, no primeiro turno, não estávamos no favoritismo, ele ia para o Remo pelo que fazia no campeonato. Mas no final a gente sabia que tinha equipe para vencer e vencemos. Então, a gente pensa que está bem e que precisamos continuar dessa forma e assim temos grandes chances de conseguir o título do segundo turno”, relembra.

João é o principal goleador do Paysandu, com 10 gols, dividindo a artilharia do Parazão com Aleíllson, do PFC. Tudo isso, porém, serve apenas de estímulo para o trabalho continuar sendo bem feito. “Eu fico muito feliz em fazer parte de um grupo que vem jogando tão bem no Brasil, e acho que esse trabalho que temos feito, é resultado da colaboração de todos, tanto o ataque quanto a defesa. O grupo em si tem feito esses gols, pois entramos muito focados, todos assimilam bem, se ajudam, e isso faz com que o resultado apareça”, garante.

Por fim, o artilheiro, quando perguntado se o favoritismo realmente atrapalha, não mede palavras e prefere deixar o “oba-oba” para o torcedor. “Pensar em favoritismo atrapalha. A gente sabe que futebol não pode relaxar, pois se isso acontecer a gente acaba perdendo e não é esse o nosso objetivo”, deixa claro, João Neto, pronto para espantar qualquer olho grande.

(Diário do Pará)

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