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PARAZÃO

Preocupação de bicolores é em fazer gols

Às vésperas de mais um Re x Pa, o quarto da temporada, um velho fraseado popular volta à tona na Curuzu. “Quem não faz leva”, já diriam os mais antigos. A máxima encaixa muito bem na atual situação que ambas as equipes passam no campeonato. Se no primeiro

Às vésperas de mais um Re x Pa, o quarto da temporada, um velho fraseado popular volta à tona na Curuzu. “Quem não faz leva”, já diriam os mais antigos. A máxima encaixa muito bem na atual situação que ambas as equipes passam no campeonato. Se no primeiro jogo o Clube do Remo levou a melhor por aproveitar as chances, o terceiro inverteu os papéis e os bicolores saíram vitoriosos. Agora, é chegada a vez do aguardado tira-teima.

E a espera do Leão Azul, o ataque bicolor segue estudando a melhor forma de finalizar as oportunidades ofertadas. Apesar do ataque mais positivo do campeonato, com 37 gols, a estatística poderia ser mais favorável caso não fosse número elevado de chances desperdiçadas. Em tese, a cobrança recai aos artilheiros, mas em clássicos como o Re-Pa, qualquer bobeada pode custar uma vitória.

“Já foram três partidas. Então lance de jogo é aberto, não tem favoritismo. Vai ganhar quem desempenhar um bom futebol, em termos de vontade e atenção principalmente na hora de marcar os gols. Com os jogos são decididos em detalhes. Para mim, clássico não muda. É sempre bom buscar algo novo para surpreender”, garante o artilheiro João Neto, que ao lado de Aleílson, do Paragominas, divide a melhor pontaria do Parazão, com 10 gols.

No jogo contra o Águia, o empate em 2 a 2 foi bem visto, mas poderia ter sido melhor, caso Yago Pikachu não perdesse um pênalti e João Neto tivesse concluído um lançamento de Heliton, na pequena área. Por essas e por outras vale aumentar um pouquinho a atenção. “Temos uma preocupação grande em marcar os gols, e vale lembrar que o nosso ataque é um dos melhores da competição. O grupo é muito forte e não só os homens da frente têm essa possibilidade. Temos feito gols com meias, volantes, laterais e até zagueiros”, ressalta João Neto.

Zé Carlos não ficará de fora do Parazão

Enquanto o plantel segue preparação para o Re-Pa, o goleiro Zé Carlos permanece em tratamento junto ao departamento médico. Acometido de uma tendinite no tendão patelar do joelho esquerdo, o arqueiro não deve retornar pelo menos nos próximos 15 dias, tempo previsto para o tratamento fisioterápico.

De acordo com o doutor Flávio Freire, a situação dele não é exatamente o que vem sendo vinculado por alguns setores da mídia. A informação repassada à reportagem é que não há prazo estipulado e tudo depende de uma nova avaliação pós-fisioterapia. “Eu fiquei até surpreso, porque conversei com os demais profissionais do DM e não há como prever agora o tempo exato que ele ficará sem jogar”, diz.

Na última quarta-feira Zé Carlos realizou um PRP (Plasma Rico em Plaqueta), com o propósito de acelerar a recuperação do atleta, como explica o Freire. “Esse procedimento tem como finalidade possibilitar um retorno mais rápido do atleta aos jogos, uma vez que ele regenera a área afetada, é o que temos de melhor no momento na medicina esportiva, inclusive é usado em atleta de ponta no Brasil”.

Por fim, o médico rebate as chances dele ficar fora do restante do campeonato, que se encerra no dia 26 de abril - daqui há 42 dias. “A única certeza até agora é que ele permanece em fisioterapia e quando completar os 15 dias programados ele será novamente avaliado”.

Para Djalma, o Papão tem que errar o mínimo possível

No Paysandu, a reapresentação pós-jogo contra o Águia foi marcada pelo retorno de cinco dos seis titulares ausentes na última partida. O elenco participou de um trabalho técnico na parte da manhã, no campo do Kasa, em Ananindeua e pela tarde uma seção de reforço muscular em academia no centro de Belém.

Diferente do que vem ocorrendo no decorrer do campeonato, os bicolores perderam em uma única partida mais da metade do time, e mesmo com tantas ausências conseguiram um honroso empate. Dos males, pelo menos na Curuzu, o menor foi justamente por se tratar de jogo que antecede o clássico Rei da Amazônia, no qual o Papão retorna com apenas um desfalque.

“Alguns jogadores ficaram de fora do jogo passado, mas graças a Deus estamos novamente à disposição para mais esse jogo, que sempre é um jogo difícil, cheio de detalhes. É importante não ter falhas atrás e na frente, finalizar as oportunidades, porque se falhar eles vão marcar e isso nos complica”, entende o meia Djalma, integrante do grupo barrado contra o Águia. Com ele e o maestro Eduardo Ramos no meio-campo, o time mantém boa regularidade na armação ofensiva com o ataque.

Apesar de o elenco ter sido liberado por completo, alguns jogadores ainda trabalham num ritmo mais comedido, como o lateral-direito Yago Pikachu e o atacante Iarley, que apresentaram sintomas de virose e limitaram-se a dar algumas voltas ao redor do gramado durante o treino matinal. Já o goleiro Zé Carlos continua em tratamento no departamento médico, sem previsão de retorno.

(Diário do Pará)

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