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PARAZÃO

Paysandu lida com jogadores lesionados

Enquanto os titulares prosseguem a batalha rumo ao título do segundo turno, o departamento médico do clube trabalha para colocar os demais atletas em condições de jogo. O meio-campista Eduardo Ramos, novamente, acrescenta a lista dos atletas em observação

Enquanto os titulares prosseguem a batalha rumo ao título do segundo turno, o departamento médico do clube trabalha para colocar os demais atletas em condições de jogo. O meio-campista Eduardo Ramos, novamente, acrescenta a lista dos atletas em observação, após o choque com o Jakinha, na partida da última quarta-feira, contra o São Francisco.

O encontro entre os jogadores, na metade do segundo tempo, fez Eduardo diminuir o ritmo de jogo, mesmo assim seguiu até o apito final, diferente de Jakinha, que pediu para sair devido a contundência do choque. Ao final do jogo, contudo, o joelho direito sofreu um trauma, seguido de inchaço, obrigando o DM bicolor a colocá-lo em observação, até diagnosticar se há ou não chances de jogo no sábado, conforme explicou o médico Flávio Freire.

Outro bicolor ainda sob os cuidados médicos é o atacante Rafael Oliveira, que desde a semana passada tem reclamado de dores na região posterior da coxa esquerda, fato que o afastou dos últimos jogos e ainda não o garante contra o Paragominas. “O Rafael ainda é uma interrogação. Os últimos exames não detectaram nada, mas o atleta continua com dores. Amanhã ele vai ser reavaliado. Só depois disso é que será possível afirmar se ele vai estar liberado para o jogo”, disse o médico.

Além de Eduardo e Rafael, o zagueiro Raul é outro a frequentar o consultório médico, mas, no caso dele, não há maiores preocupações, apesar de o atleta ter se queixado de dores na região anterior e lateral do joelho esquerdo, logo após a conquista do primeiro turno. “O Raul apresentou melhora extremamente significativa. Ele já está na transição da parte fisioterápica para a física. As chances dele são altas, mas ainda não podemos afirmar nada, porque ainda ontem ele sentiu um desconforto”, garante Freire.

Não passa nem pensamento

Não fosse a segurança da defesa bicolor e a astúcia do goleiro Zé Carlos, o Paysandu poderia ter voltado de Santarém com um resultado não muito favorável, tudo porque, nos primeiros 30 minutos do segundo tempo o que se viu foi a completa invasão do São Francisco na defesa do Papão, ai entraram em cena os verdadeiros protagonistas da noite: o goleiro Zé Carlos, os zagueiros Diego Bispo e Thiago Costa.

“A gente tem que comemorar. A nossa zaga conversa muito ali atrás, na hora do jogo. Graças a Deus, mesmo com a saída do Raul e a entrada do Thiago Costa, e com a segurança do Zé Carlos no gol, fizemos um grande jogo, e o melhor, sem levar gol”, comemora Diego Bispo.

Segundo Bispo, os únicos problemas físicos até o momento ocorreram devido a curta preparação, totalmente superada. “A evolução foi muito grande. Começamos o primeiro turno pecando um pouco, com falta de ritmo, mas depois fizemos bons jogos e conseguimos ser campeões. Agora é ver que fizemos um grande primeiro turno e lutar para completar com um grande segundo turno, que será bem mais difícil”, enxerga. Até aqui, o Paysandu tomou 13 gols, mas emplacou 32 bolas na rede dos adversários, e a meta, segundo os bicolores, é aumentar a diferença.

“A nossa equipe vem jogando muito bem no campeonato. Viemos de uma vitória, sem tomar gols, o que é muito importante, além do ataque ter marcado. É essa a nossa intenção, seguir fazendo gols, tentando não tomar”, acredita o volante Ricardo Capanema, adiantando que, contra o Paragominas do artilheiro Aleílson, não será diferente. “Espero que eles não façam gols. São jogadores rápidos. Tem o Aleílson e o Paulo de Tarso, mas o nosso time estará numa noite iluminada, se Deus quiser”, completa.

Segredo de tudo: o trabalho não pode parar

Após garantir os primeiros três pontos no segundo turno do Campeonato Paraense, a delegação do Paysandu retornou ainda na madrugada para Belém. Por volta das 6h50, deixaram Santarém e, às 8h10, já se encontravam em solo belenense. Uma hora e vinte minutos depois, já era possível ver os titulares que venceram o São Francisco fazendo trabalho em uma academia da cidade.

Tamanho ritmo intenso é explicado pela importância do 2º turno. Assim, todo esforço é válido. “Infelizmente, já temos esse jogo no sábado, mas a gente sabe que isso faz parte do futebol. Cabe à gente descansar bem fora do gramado, é um descanso curto que será recompensado”, acredita o atacante João Neto. O desgaste, segundo ele, interferiu diretamente, mesmo de forma não proposital, na pressão sofrida pelo São Francisco.

“Foi um pouco do desgaste físico. Jogamos o Re-Pa e, logo em seguida, enfrentamos o São Francisco. Teve um pouco de desgaste, mas graças a Deus ficamos tranquilos dentro de campo, esperamos as oportunidades. Agora, quanto ao foco no segundo turno, estamos todos 100% e o técnico já deixou bem claro para o grupo”, acrescenta o atacante.

No próximo sábado, o Paysandu fará o reencontro com sua torcida, na partida contra o Paragominas, na Curuzu. Sem desfalques, o técnico Lecheva aguarda apenas (ou não) a liberação do zagueiro Raul e do meia Eduardo Ramos, ambos no departamento médico do clube. Caso o maestro não retorne, existe a opção por Alex Gaibu, livre da suspensão automática, e na zaga Thiago Costa poderá prosseguir em campo, tudo depende da palavra oficial do DM bicolor.

(Diário do Pará)

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