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PARAZÃO

Título permite que Paysandu trabalhe sem pressão

Em pouco mais de dois meses de trabalho, não há recompensa maior do que uma vitória saborosa. Desde que assumiu o Paysandu, Vandick Lima tem encabeçado um trabalho vasto, repleto de obstáculos, mas nada disso o deixa abatido ou intimida. Ao contrário. Ape

Em pouco mais de dois meses de trabalho, não há recompensa maior do que uma vitória saborosa. Desde que assumiu o Paysandu, Vandick Lima tem encabeçado um trabalho vasto, repleto de obstáculos, mas nada disso o deixa abatido ou intimida. Ao contrário. Apesar dos problemas, em campo a equipe dirigida pelo ex-companheiro Lecheva conquistou a primeira de muitas glórias projetadas pela diretoria bicolor, o primeiro turno do Campeonato Paraense.

Eufórico com a primeira taça, o presidente do Paysandu era um dos mais alegres no gramado do Mangueirão, abraçando carinhosamente o zagueiro Raul, autor dos gols do título. Agora, diante da primeira missão cumprida, segundo ele, o trabalho voltará a sua normalidade, mas sem aquela cobrança desnecessária. “Com esse título, os jogadores vão para o segundo turno cheios de tranquilidade, não tem mais aquela obrigação de ganhar. Para o trabalho ser bem feito, trabalhar sem pressão é a melhor coisa que tem”, disse ao portal Diário Online.

Embora ainda falte um turno inteiro para coroar com chave de ouro a primeira etapa do calendário oficial bicolor, Vandick confirma que já está de olho no mercado de jogadores. Reforços pretendidos para as duas competições de peso a serem disputadas a partir do dia três de abril. “Já estamos pensando em contratações para a Copa do Brasil e, consequentemente, pro Brasileiro. Vamos reforçar nosso time; não queremos apenas participar da Copa do Brasil, queremos fazer uma participação digna”, conclui.

Yago Pikachu se envolve em polêmica

Um clássico da envergadura de Remo e Paysandu jamais termina quando o jogo acaba. É um fato constatado há 715 jogos, já perpetuado na história do futebol e que continua a render frutos. Desta vez a polêmica pós-jogo deu-se a partir de uma atitude do lateral-direito do Paysandu, Yago Pikachu, que teria ido em direção à torcida azulina comemorar o título, supostamente com um gesto obsceno. A cena, claro, rendeu duras críticas da torcida remista.

Logo após o jogo, muito se falou sobre a conduta do atleta, que em sua página em uma rede social, disse não ter tido a intenção de denegrir a imagem do clube e da torcida, e que, caso fosse necessário pedir desculpas, o faria sem problema. Mas em reposta, não obteve o desejado, e sim algumas críticas de torcedores. Inclusive compararam a situação do Re-Pa com a atitude do ex-jogador bicolor Albertinho, autor do polêmico episódio, quando vestiu uma camisa do Paysandu no Leão que enfeita a lateral do gramado azulino.

“Hoje em dia o Albertinho vive de esmolas, viu, Yago Pikachu? Tenha mais modos e respeito com o adversário”, escreveu em resposta um perfil associado ao clube do Remo, não oficial. O atleta disse que não gostaria de se envolver em polêmica com qualquer clube. “A minha intenção não foi provocar ninguém, até porque não tem nada ganho. O futebol dá muitas voltas”, justifica Yago.

Uma pena: o Raul não vai cantar em Santarém!

Herói da conquista do primeiro turno do Campeonato Paraense, o zagueiro Raul, autor dos dois gols da vitória de 2 a 1 sobre o Clube do Remo, será poupado no o jogo desta quarta-feira, em Santarém, contra o São Francisco. De acordo com Flávio Freire, do departamento médico do clube, o atleta apresentou algumas queixas na região do joelho e só deve retornar aos gramados já na partida de sábado, contra o Paragominas, na Curuzu.

“O Raul apresentou uma dor na região anterior e lateral do joelho esquerdo. Foi medicado, ficou na fisioterapia pela parte da manha e tarde, e no final da tarde nós resolvemos fazer uma ultrassonografia diagnóstica para definir o que seria feito. E infelizmente mostrou um edema nos tendões dessa região, ele está com uma tendinite decorrente da partida de ontem”, disse o médico bicolor.

A intenção, segundo ele, é preservar a parte física do atleta para colocá-lo em jogo sem oferecer riscos de agravamento da lesão. “Como o jogo é nesta quarta-feira, em comum acordo com a comissão técnica, nós resolvemos poupar o atleta, já visando a participação no jogo de sábado, onde a possibilidade é maior, haja vista que terá medicação e ele ficará em fisioterapia, e com certeza, vai diminuir o problema na região”, acrescenta. Em seu lugar, o técnico Lecheva deve retornar com Thiago Costa.

Outro jogador também afastado por problemas musculares é o atacante Rafael Oliveira, que foi cortado da relação no último Re-Pa e não compareceu, na tarde de ontem, ao DM alviazul para dar continuidade ao tratamento fisioterápico que vinha sendo submetido. “Rafael Oliveira não se apresentou na fisioterapia, é um problema que não compete ao departamento médico, mas do ponto de vista clínico, acredito que ele tenha sido preservado e o melhor também deva ter sido não levá-lo”, encerra o médico.

E de volta a rotina com vistas à primeira partida pela Taça Estado do Pará, a comissão técnica do Paysandu já programou treino para a manhã desta terça-feira, na Curuzu, quando o técnico Lecheva fará o último trabalho antes da viagem a Santarém. O único jogador a cumprir suspensão devido o terceiro cartão amarelo é o meia Alex Gaibu, Sem Raul e Rafael, o elenco segue normalmente para a estreia no segundo turno contra o São Francisco, às 19 horas.

(Diário do Pará)

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