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PARAZÃO

Rodrigo Alvim e Iarley são acostumados a clássicos

O Paysandu entrou no seu terceiro dia de preparativos para o primeiro jogo da decisão da Taça Cidade de Belém, no clássico contra o seu grande rival Clube do Remo. Havia a expectativa de que o técnico Lecheva comandasse o primeiro coletivo da semana e com

O Paysandu entrou no seu terceiro dia de preparativos para o primeiro jogo da decisão da Taça Cidade de Belém, no clássico contra o seu grande rival Clube do Remo. Havia a expectativa de que o técnico Lecheva comandasse o primeiro coletivo da semana e começasse a confirmar a equipe titular, mas o comandante bicolor mudou a programação e realizou mais uma manhã de trabalhos tático e técnicos, corrigindo posicionamento, marcação e passes com muita repetição.

Sem coletivo sai de campo a correria e cobranças nas quatro linhas e entra em jogo a trocas de experiências entre os jogadores mais velhos e os mais jovens do grupo. Alguns atletas, como Rodrigo Alvim, ainda não tiveram a oportunidade de jogar o Clássico Rei da Amazônia, mas já conta no currículo com a disputa de clássicos cariocas entre os tempos em que defendia o Flamengo e os gaúchos, dos tempos de Grêmio. “No Rio de Janeiro como em Porto Alegre, os clássicos são como em Belém, uma coisa gigantesca e majestosa. Mas se for pra comparar, acho que o Re x Pa é mais parecido com o Gre-Nal. O Rio de Janeiro tem quatro torcidas grandes, mas no Sul esse jogo divide a cidade”.

No primeiro Re x Pa do ano, Rodrigo já fazia parte do elenco bicolor, mas ainda não estava em condições de jogar e acompanhou a partida inteira das arquibancadas. “Deu uma certa angústia ver o time jogando e não podendo ajudar, mas ao mesmo tempo fiquei impressionado com o apoio da torcida. Desde então estou esperando ansioso pela oportunidade de jogar esse jogo” comentou o experiente lateral esquerdo, de 29 anos.

Ainda mais experiente, inclusive com rodagem internacional, o atacante Iarley tem procurado orientar bastante os seus companheiros. “Em semana de clássico qualquer comentário mal colocado pode servir de munição pro adversário. O importante é não inflamar nem o time nem a torcida deles, ir apenas focado no jogo e em conquistar a vitória, que pode nos aproximar do título” explicou o atacante cearense que reestreou com a camisa bicolor no último clássico e deixou sua marca.

Com a boa fase dos atacantes bicolores, parece pouco provável que Iarley saia como titular. “Não querendo tirar o espaço dos meus colegas, mas é como eu já disse: estou 100% fisicamente e muito motivado. Espero poder jogar e ajudar o time” afirmou.

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