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PARAZÃO

Jogadores estão ansiosos para a final do turno

“Estávamos na expectativa da confirmação do adversário na final mas, sinceramente, queríamos que fosse um Re x Pa. Com todo respeito aos nossos rivais, mas é um jogo gostoso, envolve a torcida e a motivação é diferenciada”. Assim, o jovem meia Djalma, que

“Estávamos na expectativa da confirmação do adversário na final mas, sinceramente, queríamos que fosse um Re x Pa. Com todo respeito aos nossos rivais, mas é um jogo gostoso, envolve a torcida e a motivação é diferenciada”. Assim, o jovem meia Djalma, que pela primeira vez em três anos na equipe principal tem a oportunidade de se firmar entre titulares, definiu a ansiedade para começar o clássico pela primeira vez como titular. O atleta de 21 anos se diz ansioso, mas preparado.

O meia, que diz ter levado sorte nos clássicos nos tempos de divisão de base, sabe que a cobrança, após os últimos resultados do time e a derrota no primeiro clássico será maior, mas não acredita em clima de revanche para o jogo. “Infelizmente nós perdemos o último clássico, mas acho que não tem espírito de revanche. Todo mundo viu como o jogo foi disputado e o quanto o nosso time atacou. A expectativa para o próximo jogo é entrar e fazer o nosso melhor, para conquistar a taça” comentou Djalma.

Mais experiente e em alta com a torcida após marcar três gols na última partida, Rafael Oliveira se diz focado. “Independente de ser o Remo, é uma final e vale taça. Estamos num ótimo momento e espero que possamos confirmar ele com a conquista” afirmou o atacante.

Para o artilheiro do Parazão os dois clássicos são uma oportunidade de marcar mais gols e se isolar na corrida pela artilharia, mas Rafael considera esse objetivo apenas secundário. “Estamos aqui pelo clube, preferimos conquistar a taça a ser artilheiro. Mas é claro, se puder fazer as duas coisas ao mesmo tempo, melhor ainda” disse.

Rafael diz que o Re x Pa é um jogo especial e que tem uma parcela de preparação diferente. “É um jogo que comove, que mobiliza. É claro que estamos estudando o jogo do Remo e o Lecheva tem treinado conosco algumas alternativas para furar o bloqueio deles, mas tem algumas coisas que só acontecem na hora do jogo, com o sangue fervendo”.

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