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'Não terminou nada, ainda tem 90 minutos', avaliou treinador remista

Com o passar das partidas no Campeonato Paraense, ficou no ar certo positivismo por parte da torcida azulina, que visualizou na participação do Remo, na final, uma evolução convincente. Ontem, no Mangueirão, porém, ficou comprovada a falta de qualidade do

Com o passar das partidas no Campeonato Paraense, ficou no ar certo positivismo por parte da torcida azulina, que visualizou na participação do Remo, na final, uma evolução convincente. Ontem, no Mangueirão, porém, ficou comprovada a falta de qualidade do grupo. A vitória do Independente, que jogou corretamente e administrou a vantagem no placar do começo ao fim do duelo, partiu de erro e inércia do Leão.

E não apenas com o gol contra de Marcão. O meio-campo inoperante, sobretudo nas saídas e criação de jogadas, ao lado da falta de objetividade do ataque, contribuiu pra derrota. Mas, na avaliação de Márcio Fernandes, a situação foi isolada. “Foi um jogo atípico. O time não conseguiu trabalhar a bola, o campo estava impraticável, não estava dando condições da gente tocar a bola. Realmente a coisa não funcionou, perdemos um jogador por expulsão”, lembrou. “Foi um dia lamentável, mas mesmo assim não sofremos perigo de gol, foi uma infelicidade. Tivemos duas chances. Em decisão, esses detalhes não podem passar”, observou.

O revés no Mangueirão foi o primeiro de Márcio à frente do comando técnico da equipe. Assim como os seus atletas, o técnico reiterou que nada foi liquidado. “Eu saio chateado. Não estou jogando a culpa no gramado, mas estamos acostumados a jogar com a bola rolando. Não terminou nada, ainda temos 90 minutos”, cravou.

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Essa velha desculpa do gramado molhado...

Finalista do Parazão 2019, o elenco do Remo só consegue analisar de forma coerente o pós-jogo quando o resultado é positivo. Ontem, por exemplo, depois da derrota por 1 a 0 para o Independente no compromisso primário da grande decisão do Estadual, ao invés da autocritica natural da baixa qualidade, os atletas optaram por priorizar as condições do gramado para explicar o revés. O piso de fato não ajudou, mas o desempenho azulino foi tão ruim quanto à situação da grama do palco da final.

“Infelizmente aconteceu o gol no começo e isso fez a gente sair mais para o jogo. O gramado pesado complicou também, mas ainda temos mais 90 minutos. Não tem nada decidido e podemos vencer da mesma forma semana que vem. Vamos trabalhar nessa semana para isso”, disse o atacante Emerson Carioca.

O volante Djalma foi no mesmo embalo. “Futebol tem disso, né? Não podemos esquecer que ainda temos mais um jogo. O campo pesado prejudicou um pouco a gente sair jogando. Vamos conversar com o professor Márcio, porque ainda temos chances de mudar isso”, concluiu.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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