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PARÁ

Um fenômeno fácil de explicar: Média de público e renda dos jogos do Remo têm caído

O Clube do Remo vive um verdadeiro paradoxo nesse começo de temporada: mesmo no topo da sua chave e de forma isolada, o futebol apresentado pela equipe vai de encontro com a sua colocação e está cada vez mais pobre taticamente e tecnicamente. E a cobrança

O Clube do Remo vive um verdadeiro paradoxo nesse começo de temporada: mesmo no topo da sua chave e de forma isolada, o futebol apresentado pela equipe vai de encontro com a sua colocação e está cada vez mais pobre taticamente e tecnicamente. E a cobrança de quem acompanha a equipe é real. A maioria dos torcedores não têm poupado críticas quanto ao rendimento em campo. Apesar de a revolta ser mais incisiva nas redes sociais, o reflexo expressivo aparece nas arquibancadas, principal termômetro de satisfação entre clube e torcida.

Com a posse da nova gestão, ainda em novembro do ano passado, boa parte dos azulinos bancou a ideia de ser mais paciente para tal temporada. No entanto, as partidas sofríveis do grupo levaram ao caminho contrário, inclusive com números bem abaixo quanto à média de público e renda, em comparativo aos anos anteriores.

Prestes a realizar a sua terceira partida na capital (sem contar com o clássico Re-Pa) em oito jogos pelo Parazão, o Remo levou a campo, até o momento, o total de pouco mais de 23 mil torcedores. Somente o confronto de estreia diante do Bragantino, em 2018, foi superior: 32 mil pessoas.

Claro que alguns fatores pesaram na balança, como a demora na liberação do Mangueirão, o que afastou alguns torcedores, mesmo com toda a documentação liberando a praça esportiva. Porém, as temporadas passadas da equipe também tiveram algumas dificuldades.

A maioria dos jogos como mandante em 2018, por exemplo, foi realizado no meio da semana e em horário nada atrativo, geralmente a partir das 20h, além de ingressos mais caros. Assim, o rendimento foi o que determinou o lugar na bancada.

FINANCEIRO

Principal fonte de receita do clube, a queda no número de espectadores no estádio diminui na mesma proporção que a arrecadação das bilheterias. Por isso, se quiserem impulsionar uma venda das entradas para o jogo de sábado (16) contra o Independente, os jogadores sabem que o só existe um caminho viável para viabilizar o reencontro com o Fenômeno Azul.

“A gente quer contar sempre nas partidas com o nosso torcedor. O apoio deles é muito importante, porque é um trabalho de todos, um ajuda o outro. A gente vai dar a volta por cima e dar uma resposta melhor dentro de campo pra eles”, disse o atacante Gustavo Ramos, que estará apto para a partida após cumprir suspensão.

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PÚBLICO E RENDA*

2019

Sete rodadas Parazão / duas como mandante (exceto clássico)
Remo 1 x 0 Tapajós
Público total: 19.225 / renda: RS 409.820

Remo 3 x 0 São Raimundo
Público total: 4.069 / renda: R$ 37.315

2018

Sete rodadas Parazão – quatro como mandante (exceto clássico)
Remo 3 x 0 Bragantino
Público total: 32.670 / renda: R$ 780.125

Remo 2 x 0 Águia
Público total: 17.485 / renda: R$ 99.865

Remo 1 x 1 Cametá
Público total: 4.279 / renda: R$ 36.675

Remo 3 x 1 Independente
Público: 2.962 / Renda: R$ 21.555

*Como o Remo foi eliminado precocemente da Copa do Brasil e ainda não jogou pela Copa Verde neste ano, os dados valem apenas para o Parazão.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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