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ESPORTE PARÁ

Papão tem discurso positivo apesar da desconfiança

O time do Paysandu entra em campo para enfrentar o Vila sob total desconfiança de sua torcida, pra dizer o mínimo. E nem poderia ser diferente, afinal de contas, o Papão faz uma campanha, no mínimo, desastrosa na Série B, ocupando a 18ª colocação, com 33

O time do Paysandu entra em campo para enfrentar o Vila sob total desconfiança de sua torcida, pra dizer o mínimo. E nem poderia ser diferente, afinal de contas, o Papão faz uma campanha, no mínimo, desastrosa na Série B, ocupando a 18ª colocação, com 33 pontos, estando na zona de rebaixamento há cinco rodadas da Série B do Brasileiro. Apesar do vento contrário aos bicolores, o técnico João Brigatti e seus jogadores procuram ter um discurso positivo quanto a permanência do time na competição em 2019. Mas não é fácil para a Fiel confiar.

Em seus últimos jogos, o Papão mostrou uma completa ineficiência nas partes defensiva e ofensiva, tomando gols que poderiam ser evitados e, ao mesmo tempo, deixando escapar chances de fazer lá na frente. “Tomamos gol que não deveríamos tomar. Nós temos que estar preparados mentalmente, para que a gente possa vencer”, analisou o zagueiro Perema, titular, hoje, contra o Tigre goiano. O jogador se mostra otimista quanto a um triunfo em Goiânia, resultado mais que necessário para o time tentar sair da zona de morte do campeonato.

“Não é impossível vencer lá. É termos concentração, se dedicar mais um pouco. Só depende da gente. É termos pensamento positivo. Estamos fazendo bons jogos, mas, infelizmente, o resultado não está vindo. Eu tenho certeza que essa fase ruim vai passar”, afirmou. Quanto aos gols perdidos, a desculpa dos jogadores do setor é sempre a mesma. “Não sabemos o que está acontecendo que a bola insiste em não entrar”, diz Hugo Almeida, culpando a bola, um ser inanimado e que precisa ser empurrada com eficiência para a rede. Do contrário...

E MAIS +

O Paysandu ainda aguarda pelo parecer do procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Felipe Bevilacqua, no que diz respeito à ação intitulada notícia de infração, que deu entrada no órgão contra o São Bento-SP, que, na avaliação do departamento jurídico bicolor, teria utilizado o jogador Gabriel Vasconcelos de forma irregular na Série B do Brasileiro. Havia a expectativa de que o resultado da apreciação fosse anunciado ontem pela procuradoria do tribunal, no entanto, isso acabou não ocorrendo, o que pode se concretizar por toda a tarde de hoje.

De acordo com o departamento jurídico bicolor, o São Bento infringiu o artigo 8º do Regulamento Específico da Competição, sendo que, de acordo com a acusação, Gabriel não poderia atuar pelo time de Sorocaba, que já havia utilizado cinco atletas nas mesmas condições, extrapolando, portanto, o limite fixado para de transferências de jogadores dentro do campeonato. O Bentão, como é apelidado o São Bento, se defende alegando que o atleta, que defendeu a Ponte Preta-SP, na Série B, antes de se transferir para o clube foi devolvido ao Corinthians-SP, clube de origem.

O Bentão, que soma 43 pontos, perderia 18, o que praticamente decretaria um rebaixamento à Série C. O Sampaio-MA, que está na zona de rebaixamento, pegou carona na denúncia bicolor e entrou com pedido de perda de pontos pelo time do interior paulista.

Thomaz ou Magno: quem começa jogando?

Diferente da maneira como age em Belém, o técnico João Brigatti permitiu, ontem, em Goiânia, a presença de representantes da imprensa e de alguns torcedores do Paysandu no último treino do time antes do jogo contra o Vila Nova. Na atividade, o treinador deixou transparecer que tem ao menos uma dúvida para anunciar a formação da equipe que começa a partida. No treino realizado no CT do Goiás-GO, no período da tarde, Brigatti deu a entender que não sabe se utiliza o meia Thomaz ou o atacante Magno no grupo.

Durante a movimentação, que também foi acompanhada pelo presidente Tony Couceiro, que chefia a delegação bicolor, Thomaz começou como titular, sendo sacado, depois, para a entrada de Magno. Mas, passado algum tempo, o técnico voltou a efetivar Thomaz no time. No mais, o comandante bicolor manteve a mesma formação que preparou em Belém até a última quarta-feira, quando ocorreu a viagem da delegação para a capital goiana.

Couceiro admitiu que a situação a que chegou ao Paysandu fugiu ao planejado pela diretoria. “As coisas não aconteceram como nós planejamos no início do ano. Então agora estamos numa situação ruim e vamos brigar até o último minuto, mas acredito piamente na nossa salvação”, comentou.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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