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ESPORTE PARÁ

Atletas acusam dirigente de jiu-jitsu de beneficiamento dos filhos em programa

Indignação. Esta é a palavra de um grupo de atletas com a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (SEEL) sobre a definição de outros que foram contemplados com o programa Bolsa Talento, que visa ajudar nas despesas dos atletas. Tudo porque a Federação Ni

Indignação. Esta é a palavra de um grupo de atletas com a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (SEEL) sobre a definição de outros que foram contemplados com o programa Bolsa Talento, que visa ajudar nas despesas dos atletas.

Tudo porque a Federação Nipo-Brasileira de Jiu Jitsu do Pará escalou atletas que não estavam no grupo de melhores colocados da entidade. Alguns deles que estavam entre os selecionados não foram contemplados pelo programa, enquanto que outros se beneficiaram do recurso. Uma lista que mostra a relação dos atletas beneficiados gerou polêmica nas redes sociais.

Alguns atletas acusam de que a lista beneficiou filhos de dirigentes da entidade paraense. “Não entendo porque tanto dinheiro e o presidente precisa de bolsa atleta, mas faz de tudo para colocar os filhos para receberem premiações e até passar por cima de atletas melhores classificados no ranking, como é meu caso”, disse o atleta Higor Lima.

“Não entendo como o Ministério Público investigou essa federação que faz isso há anos”, desabafou o atleta.

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PRESIDENTE SE DEFENDE

Em contato com a reportagem, Frontin Cunha, presidente da Federação Nipo Brasileira de Jiu-Jitsu do Pará respondeu as acusações feitas pelo atleta.

“Vocês irão verificar em nosso site, os rankings de categoria. Nosso papel como federação é apenas indicar. Meu filho está entre os dez após alguns critérios que tiraram alguns atletas”.

Frontin argumentou o porquê isso foi feito somente agora e não em anos anteriores. “Porque não questionaram isso ano passado e ano retrasado. Estão tentando usar a força, só que em cima da pessoa errada”.

Sobre os filhos serem beneficiados, Frontin também comentou sobre o assunto. “Como pai de três atletas, sempre dei meu máximo, como ir na secretária, pegar chá de cadeira. Todo mundo sabe que é difícil conseguir apoio e sobre os filhos, eles ficaram nas três primeiras posições no ranking 2017. Por ser presidente de uma entidade onde meus filhos são penalizados por isso, sou alvo de perseguição”.

O QUE DISSE A SEEL

Em nota a Secretaria de Esportes e Lazer (Seel) explicou que conforme a Lei Estadual 7.119, as indicações de pleiteantes ao Bolsa Talento são feitas por meio das entidades de administração do desporto.

Quanto aos critérios, na categoria Estadual, é válido o melhor resultado até o terceiro colocado do principal evento realizado pela federação. Na Nacional, o melhor resultado até o sexto lugar da principal competição nacional promovida pela confederação.

A Seel afirmou que não recebeu formalmente nenhuma denúncia e que caso receba, fará a apuração.

(DOL)

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